Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : OPOSIÇÃO CAIADO ACIONA PGR CONTRA 10 AUTORIDADES DO GOVERNO DILMA CAIADO ACIONA PGR CONTRA 10 AUTORIDADES DO GOVERNO DILMA

21 de nov. de 2014

OPOSIÇÃO CAIADO ACIONA PGR CONTRA 10 AUTORIDADES DO GOVERNO DILMA CAIADO ACIONA PGR CONTRA 10 AUTORIDADES DO GOVERNO DILMA







O deputado federal Ronaldo Caiado (DEM-GO) ingressou com uma representação na Procuradoria-Geral da República contra 10 autoridades do governo federal. De acordo com Caiado, por conta do atraso na divulgação de dados oficiais e de medidas econômicas no período eleitoral, todos devem responder pelo Crime de Responsabilidade e por Improbidade Administrativa.
“De todas as atrocidades cometidas nesta eleição, a mais vexatória, sem dúvida, foi o governo impondo a órgãos técnicos uma mordaça para que a população não soubesse a real situação do país. Mais do que ninguém, eles sabiam como estavam fazendo um mau governo e como isso não podia ser revelado durante as eleições”, explicou Caiado.
A lista de autoridades vai desde ministros, como Guido Mantega (Fazenda), Clélio Campolina Diniz (Ciência, Tecnologia e Inovação), Izabella Mônica Vieira Teixeira (Meio Ambiente) e Edison Lobão (Minas e Energia); a presidentes e diretores de agências, como Alexandre Tombini (Banco Central), Volney Zanardi Júnior (IBAMA), Leonel Fernando Perondi (INPE), Marcelo Côrtes Neri (Secretário Especial para Assuntos Estratégicos), Suarez Dillon Soares (IPEA) e Romeu Donizete Rufino (ANEEL).
O deputado também cita o atraso na adoção de medidas econômicas necessárias para tentar conter a estagnação econômica que afeta o país. De acordo com ele, o COPOM (Comitê de Política Monetária) só foi liberado a agir em suas atribuições após o período eleitoral, o que fez com que o país passasse meses sem nenhum tipo de amparo governamental à economia.
“Passaram a campanha fazendo terrorismo eleitoral relacionando alta dos juros como o vilão do trabalhador e o que fizeram uma semana depois? Foram na contramão de sua propaganda populista e adotaram a medida necessária”, lembrou.
O democrata também cita o represamento do preço dos combustíveis pela Petrobras, medida que tentou abafar o efeito da inflação descontrolada sobre o bolso do consumidor e que só teve como consequência um agravamento maior da situação financeira da estatal.
“Quebraram a Petrobras por um lado com a corrupção e pelo outro sacrificando a empresa. Fizeram da estatal um cabo eleitoral de campanha. Foi ela que absorveu todo o prejuízo com o congelamento do preço da gasolina”, acusou.

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