Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : março 2014

31 de mar. de 2014

CUNHA RECUA DE CPI DE OLHO EM PRESIDIR A CÂMARA


Líder do PMDB e articulador do “blocão” que tentou emparedar o governo, o deputado Eduardo Cunha (RJ) quer mais do que se acertar com o Planalto, saindo da linha de frente da CPI da Petrobras: ele pretende disputar a presidência da Câmara, em substituição ao parceiro Henrique Alves (PMDB-RN). Mas terá de ignorar o acordo de revezamento que dá ao PT o direito de apontar o próximo presidente.
O acordo PT-PMDB, formalizado por escrito, devolveu o ex-presidente Marco Maia (PT-RS) ao baixo clero e garantiu o cargo a Alves.
Signatário do acordo com o PT, Henrique Alves já prioriza a campanha ao governo potiguar, e não ousaria contrariar seu líder Eduardo Cunha.
fonte D. do Poder

Dilma: golpe não pode ser esquecido em memória às vítimas do regime militar


Luana Lourenço – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger


A presidenta Dilma Rousseff lembrou hoje (31) os 50 anos do golpe militar que deu início à ditadura no Brasil, em 1964, e disse que as atrocidades cometidas no período não podem ser esquecidas, em memória dos homens e mulheres que foram mortos ou desapareceram enquanto lutavam pela democracia.
“O dia de hoje exige que lembremos e contemos o que aconteceu. Devemos aos que morreram e desaparecerem, devemos aos torturados e aos perseguidos, devemos às suas famílias. Devemos a todos os brasileiros”, disse a presidenta em discurso no Palácio do Planalto, durante a assinatura de contrato para construção da segunda ponte sobre o Rio Guaíba.
“Toda dor humana pode ser suportada se sobre ela puder ser contada uma história. A dor que nós sofremos, as cicatrizes visíveis e invisíveis que ficaram nesses anos podem ser suportadas e superadas porque hoje temos uma democracia sólida e podemos contar nossa história”, disse a presidenta, ao citar a filósofa alemã Hannah Arendt.
Dilma disse que lembrar e contar o que aconteceu às novas gerações é parte do processo iniciado pelos brasileiros que lutaram pelas liberdades democráticas, pela Anistia, pela Constituinte, por eleições diretas e, mais recentemente, pela criação da Comissão Nacional da Verdade.
“Cinquenta anos atrás, na noite de hoje, o Brasil deixou de ser país de instituições ativas, independentes e democráticas. Por 21 anos, mais de duas décadas, nossas instituições, nossa liberdade, nossos sonhos, foram calados”, lembrou. “Hoje podemos olhar para esse período e aprender com ele, porque o ultrapassamos. O esforço de cada um de nós, de todas as lideranças do passado, daqueles que viveram e daqueles que morreram fizeram com que nós ultrapassássemos essa época”, acrescentou.
Com a luta pela redemocratização, segundo Dilma, os brasileiros aprenderam a valorizar a liberdade de expressão, a independência dos poderes legislativo e judiciário e o direito ao voto. “Aprendemos o valor de eleger por voto direto e secreto, de todos os brasileiros, governadores, prefeitos. De eleger, por exemplo, um ex-exilado, um líder sindical que foi preso várias vezes e uma mulher que também foi prisioneira”, disse.
Segundo Dilma, a restauração da democracia brasileira foi um processo construído pelos governos eleitos após a ditadura e resultado da luta dos que morreram enquanto enfrentavam “a truculência ilegal” do Estado, com os que trabalharam por pactos e acordos nacionais, como os que levaram à Constituição de 1988.
Ainda durante o discurso, a presidenta citou frase dita por ela durante a instalação da Comissão Nacional da Verdade, em 2012. “Como eu disse aqui nesse palácio quando instalamos a Comissão da Verdade: se existem filhos sem pais, se existem pais sem túmulos, se existem túmulos sem corpos, nunca, nunca, mas nunca mesmo pode existir uma história sem voz. E quem dá voz são os homens e mulheres livres que não tem medo de escrevê-la”.

Roberto Claudio convida Tasso para ser senador de Cid, se Ciro desistir

O governador Cid Gomes está preparado até mesmo para o que ele não acredita que irá ocorrer: uma briga do PROS com o PT do deputado José Guimarães no Ceará. Mas, se isso acontecer, os estrategistas do PROS já articularam uma solução para esse rompimento. Numa missão sigilosa, o prefeito de Fortaleza, Roberto Claudio visitou o ex-senador Tasso Jereissati. O encontro foi solicitado por Roberto a Tasso.
Na reunião, Tasso imaginava que os dois iriam discutir assuntos relacionados a administração de Fortaleza. Nunca passou pela cabeça do ex-senador do PSDB o real motivo da presença do prefeito de Fortaleza em seu escritório. Roberto Claudio foi sondar a Tasso sobre as chances dele apagar o passado recente de conflito com o governador Cid Gomes e seu irmão Ciro Gomes, e ser o candidato deles ao Senado, caso Cid desista de se desincompatibilizar inviabilizando a candidatura de Ciro senador.
Tasso Jereissati reafirmou para o prefeito Roberto Claudio que não é candidato ao Senado nas eleições deste ano. Diante das insistências de Roberto Claudio para que refletisse melhor e depois voltariam a debater novamente esse assunto, Tasso garantiu que sua decisão era definitiva. Estava descartando qualquer chance de fazer dobradinha com o ex-ministro Leônidas Cristino nas eleições ao Abolição este ano.
fonte Ceará News7

Após decisão do PT, partidos aliados silenciam

Um dia depois de o PT Ceará definir sua tática eleitoral para 2014, pouco houve de movimentação política em torno da preferência pela vaga do Senado ao deputado federal José Nobre Guimarães. Até o dia 4 de abril, as atenções estarão voltadas para como o governador Cid Gomes (Pros) se movimentará diante da possibilidade de renúncia ao mandato. Articulações nacionais já são apontadas, no entanto, como definidoras do palanque no Estado.
Os principais protagonistas políticos do Estado silenciaram, ontem, sobre a articulação petista, alegando reunião política e viagens ao Interior, como foi o caso do presidente da Assembleia Zezinho Albuquerque (Pros) e o do vice-governador Domingos Filho (Pros), ambos fora da Capital. A decisão do PT em priorizar a vaga do Senado vai de encontro ao interesse de Cid Gomes em indicar o irmão Ciro Gomes (Pros) para a vaga única – também disputada pelo aliado PCdoB para reeleição de Inácio Arruda.

Se Cid não renunciar ao mandato, pela lei, Ciro não poderá concorrer, e o governador terá de se encaixar no cenário político que tem o senador Eunício Oliveira (PMDB) afirmando disputar o Governo, e Guimarães direcionado para o Senado.

Interferência nacional
Eunício Oliveira, segundo sua assessoria, estava, ontem à noite, em reunião, tratando sobre a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) referente à Petrobras no Congresso Nacional, e não pôde conceder entrevista. 
 A iminência da abertura de investigação à estatal é apontada como suposto motivo para a presidente Dilma Rousseff (PT) buscar uma reaproximação com o PMDB, elaborando os palanques regionais em troca do apoio do partido para blindar o Governo Federal. Além do Ceará, Paraíba, Maranhão e Goiás seriam Estados orientados pela presidente.
A decisão no Ceará, segundo matéria veiculada no jornal O Estado de S. Paulo, no domingo, já estaria tomada e teria Eunício para o Governo, Ciro Gomes para o Senado, e sacrificaria a candidatura petista ao Legislativo.

Por ser o líder do PMDB no Senado, cabe a Eunício indicar o presidente da CPI e outros sete membros. O braço direito do senador no Ceará, o deputado Danniel Oliveira (PMDB), afirma, no entanto, que não há interesse de Eunício em utilizar a influência na CPI como moeda de troca com Dilma. O deputado pontua que o senador já deu provas de não ter interesse em trocas políticas quando recusou ser ministro da presidente.
José Guimarães afirmou, por meio da assessoria, que, oficialmente, a decisão do diretório estadual do PT é a busca pelo Senado, orientada no Encontro de Tática. Sobre informações além dessa, o deputado diz não ter conhecimento para tratar sobre o assunto. (Jéssica Welma, jessicawelma@opovo.com.br)

Atos sobre 64 disputam espaço na Praça do Ferreira; cordão da PM separa gruposNo dia em que o golpe militar brasileiro comemora 50 anos, um grupo pró e outro contra a Ditadura se reúnem simultaneamente em alusão à data

Duas manifestações próximas geograficamente, mas de pontos de vista diretamente opostos, ocorrem neste momento na Praça do Ferreira, no Centro de Fortaleza. No dia em que ogolpe militar brasileiro comemora 50 anos, um grupo pró e outro contra a Ditadura se reúnem simultaneamente em alusão à data. Um pelotão do Batalhão de Choque da Polícia Militar (PM) está entre os dois grupos, na busca por evitar conflitos.

A manifestação contra o regime militar, intitulada“Ditadura nunca mais”, começou antes e conta com cerca de cem pessoas, entre elas a ex-prefeita de Fortaleza, Maria Luiza Fontenele, e os vereadores João Alfredo e Toinha Rocha (ambos do Psol). Eles exaltam liberdade política e relembram vítimas da Ditadura. 


Do lado pró-militar, o grupo“vamos comemorar a revolução” conta com cerca de 60 pessoas, quinze delas militares da reserva. Eles chegaram em trio elétrico tocando o hino do Brasil, destacando presença do general Torres de Melo entre os presentes. Eles defendem “movimento militar que salvou o Brasil do comunismo”. 

“Todo mundo aqui é militar da reserva. O governo chama isso de democracia, mas proibiu militares de comemorarem uma data importante”, diz o capitão tenente da marinha da reserva, Humberto Ellery. A ex-vereadora de Fortaleza, Rosa da Fonsêca, rebate: “Não podemos querer justificar o que aconteceu na Ditadura por causa do que está acontecendo hoje. É preciso criar um novo movimento".
Autorização
Apenas o ato pró-militar ocorre com autorização da Prefeitura de Fortaleza. Segundo a gestão, a decisão de permitir o uso do espaço por apenas um grupo ocorre pois o movimento favorável ao regime militar pediu autorização primeiro.
Pela Constituição Federal Brasileira, é liberado o direito de se reunir livremente, "desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local".
Redação O POVO Online
com informações do repórter Bruno Pontes

Após CPI da Petrobras, Congresso pode investigar ações ligadas a Campos e AécioSegundo José Pimentel, a ideia é ampliar CPI para investigar metrô de São Paulo, Companhia Energética de Minas e Porto do Suape

Em reação à instalação de CPI para investigar aPetrobras, base governista no Congresso quer ampliar investigações para o metrô de São Paulo, Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e Porto do Suape. As duas primeiras ações envolveriam gestões do PSDB, prejudicando o pré-candidato do partido à Presidência, Aécio Neves. Já a terceira envolveria gestão do governador de Pernambuco e pré-candidato pelo PSB, Eduardo Campos.

A informação foi confirmada nesta segunda-feira, 31, pelo senadorJosé Pimentel (PT). "Nós vamos trazer um acréscimo (à CPI da Petrobras), trazendo o metrô de São Paulo para a CPI, porque tem recursos do Governo Federal naquela obra. Vamos trazer também o Porto do suape e trazer a Cemig", disse o petista, ao Blog do Eliomar.

Confira entrevista de Pimentel ao Blog do Eliomar:
Segundo José Pimentel, a ideia é investigar todas as ações que possuem recursos federais e"fortes indícios" de irregularidades. "No caso do metrô de São Paulo, é a primeira vez que vejo o Ministério Público denunciar 30 corruptores, mas nenhum corrompido", diz. Assim como Pimentel, Inácio Arruda (PCdoB) e Eunício Oliveira (PMDB) também são contra a instalação do grupo.

Ao portal Terra, Eduardo Campos reagiu à perspectiva de ser instalada comissão para investigar o Suape - uma espécie de "Porto do Pecém pernambucano". Segundo ele, ação seria "atitude infantil". "Não podemos de forma nenhuma admitir uma atitude que cheira até a infantilidade, de tentar fazer um processo de defesa que parece quase uma confissão de culpa, quando, em vez de responder com objetividade e tranquilidade um assunto, tenta puxar outros assuntos”, disse.
Redação O Povo Online
com informações do Blog do Eliomar

28 de mar. de 2014

CERVERÓ, O HOMEM-BOMBA, AVISA QUE QUER FALAR


Acusado pelo Palácio do Planalto de redigir um “parecer falho” que teria “induzido a erro” a presidenta Dilma Rousseff, no caso da compra superfaturada da velha refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Ceveró adicionou mais um elemento ao clima de pânico no governo: ele fez chegar a políticos de oposição que tem “todo interesse” de falar aos deputados federais.
Cerveró é apontado como o operador do negócio em que a Petrobras pagou US$ 1,180 bilhão por uma refinaria que valia US$ 42,5 milhões fonte - D do Poder

A politica só discute quem é quem e o Povo? é só um detalhes! Cid sai e Ciro é candidato ao Senado


A renúncia do governador é a primeira revelação do que foi discutido hoje (28) durante a reunião entre Cid Gomes (PROS) e Eunício Oliveira (PMDB), no Palácio da Abolição.
Cid abrirá mão do cargo em nome da candidatura do irmão, Ciro Gomes (PROS), ao Senado Federal.
Mesmo já sendo comentada há alguns dias, a confirmação da estratégia política cai como uma bomba entre os aliados da presidente Dilma Rousseff no Estado.
A informação poderá alterar, principalmente, os planos do Partido dos Trabalhadores, que, no Ceará, tem como objetivo, além da reeleição de Dilma, escalar mais um nome para o Senado.
Por outro lado, o condicionamento da candidatura de Ciro abrirá caminho para a formação da aliança entre PROS e PMDB para o novo comando do Palácio da Abolição, na chapa que terá Eunício Oliveira candidato ao Governo do Ceará.
fonte - Ceará News7

27 de mar. de 2014

O povo de Sobral quer saber, Quem são os vereadores de Sobral a favor da CPI do SAAE?

CPI . Comissão Parlamentar de Inquérito — uma investigação conduzida pelo Poder Legislativo.
Bem, esta pergunta dar para informar à população que nossa reportagem, foi em busca de trazer uma resposta para a sociedade, teve conversando com alguns vereadores e os mesmos nós informaram que não poderiam informar pelo motivo de não ter certeza foi o caso do GG. Romão. Já o vereador Gilmar Basto o responsável de pedir a CPI, negou a informação e disse que tinha cinco assinaturas, mas um dos vereadores pediu para não ser divulgado seu nome, mas assinou!

Hoje no programa da radio caiçara o vereador e radialista GG. Romão disse que já tinham as sete assinaturas para fazerem a CPI, Pergunta que não quer calar, você a credita que vão fazer CPI para investigar o SAAE de Sobral?

Vereadores que publicamente se colocaram a favor do povo de Sobral pela verdade, e disseram que assinaram foram: Gilmar Bastos (PROS) GG. Romão (PRB) Fredim (PV) Fransquinha do Torto (PV) Adauto Arruda (PP) e tem mais dois vereadores que assinaram, mas não quiseram serem divulgados os seus nomes. OBS: caso os dois vereadores que assinaram queiram quer o nosso blog lhes divulguem é só autorizar pelo o nosso e-mail “issaccostaarruda@hortmail.com”


Na Sessão Ordinária de quarta-feira, 26 de março de 2014 na Câmara Municipal de Sobral foram debatidos nas quatro tribunas pelo os vereadores vários assuntos e um dos que chamou mais atenção: Foi a CPI para investigar o SAAE de Sobral e a cassação de mandato do vereador Adaldécio Linhares.

Primeira tribuna: Foi do vereador Gilmar Bastos do PROS, o vereador destacou o problema do IML, o vereador GG Romão pediu uma paste e falou sobre a CPI pedida pelo vereador Gilmar e que já tinham cinco (5) assinaturas e uma era dele, e o mesmo fez um apelo para que os vereadores assinassem esta CPI para mostra se há as irregularidades ou não, e mostra um respeito ao povo de Sobral que tem o direito de saber a verdade.  O vereador Gilmar ainda falou sobre uma reunião de seu partido com os diretores do SAAE para terem uma conversa com os mesmos.

Segunda tribuna: Foi do vereador Fredim, que não poupou o verbo, em tom de criticas com os descasos do SAAE de sobral ele disse que O SAAE de Sobral fez uma licitação no valor de quase R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) referente à compra de 23.000 (vinte e três mil) hidrômetros e todos estes materiais estão jogados sem utilidade nenhuma.

 O vereador fredim permitiu que o vereador Gilmar, colocar-se as imagens no telão da Câmara, e mostra se o verdadeiro descaso da adutora do Jaibaras onde o mesmo falou que isso era roubo, um desrespeito, que tinha muito desvio de verba, o vereador fredim ainda chamou o Hospital Regional de Matadouro público”. E depois chamou o Ex vereador Hesmerino de PAPANGU. O vereador ainda falou dos alugueis de carros que a prefeitura tem, e que sai mais caro que o valor do próprio veiculo.

A pós as imagens mostradas o vereador Adauto Arruda não se conteve e pediu para assinar o pedido da CPI.

Terceira Tribuna: Foi da vereadora Fransquinha do torto, que também falou do descaso do SAAE e reforçou o pedido da CPI. A mesma fez referência dos pedidos para barrar a CPI dos lideres Dr. Carlos Hilton, Dr. Gerardo Cristino e do Chefe de gabinete Luciano, por que eles não querem CPI? Os mesmos estão com medo de que?


Quarta tribuna: foi do vereador Aldadelcio Linhares que falou em tom de despedida, após o resultado do TSE que cassou seu mandato por cinco (5) votos á dois (2) o vereador explicou o motivo que levou sua cassação, que foi um erro na prestação de conta quando o mesmo era o presidente da Câmara de Sobral. A vereadora Cristiane, líder do prefeito, falou em aparte no discurso de Adaldécio, que o PT não fez festa com a perda do seu mandato, mesmo sabendo que Emídio Silva do PT, seria (ou será) o beneficiado, assumindo a vaga. Vários comentaristas políticos falaram em IOF, que o suplente, Emidio não era beneficiado e sim tem que ser feito nova contagem, os partidos eram coligados e sendo assim o vereador Adaldecio perde os votos que foram computados.

PESQUISA DESPENCA AVALIAÇÃO DO GOVERNO DILMA, DIZ O IBOPE A QUEDA DE 43% PARA 36% É A MAIOR DESDE AS MANIFESTAÇÕES DE JUNHO

A pesquisa CNI/Ibope divulgada nesta quinta-feira, 27, que a avaliação positiva do governo da presidente Dilma Rousseff caiu de 43% para 36% em relação ao levantamento anterior, de dezembro. No mesmo período, a sondagem registrou uma oscilação dentro da margem de erro de 35% para 36% dos entrevistados que consideram o governo regular e o porcentual dos que o avaliam como ruim ou péssimo subiu de 20% para 27%.Foi a primeira vez, desde julho do ano passado, logo após os protestos de rua, que a presidente interrompeu a trajetória ascendente de avaliação positiva. Na ocasião, ela registrou 31% de avaliação positiva.O porcentual dos entrevistados que aprovam a maneira da presidente Dilma Rousseff de governar caiu de 56% para 51%. Ao mesmo tempo, aqueles que desaprovam a maneira da atual presidente de governar subiu de 36% para 43%.
Assim como a avaliação positiva, a aprovação da maneira de governar de Dilma inverteu a trajetória favorável. Em julho, 49% reprovavam a maneira de governar, superando, na ocasião, aqueles que a aprovavam, que eram 45%. Isso ocorreu logo após o início dos protestos de rua País afora. Foi a única vez que ela registrou uma reprovação superior à aprovação da maneira de governar desde que assumiu a presidência, em 2011.
A confiança na presidente Dilma diminuiu de 52% para 48%. O porcentual dos que não confiam nela subiu no mesmo período de 41% para 47%. Na prática, os indicadores de confiança e desconfiança estão tecnicamente empatados. O índice dos que não souberam ou não quiseram responder a essa pergunta também oscilou de 7% para 5%, dentro da margem de erro.
A presidente está longe de recuperar completamente a confiança que a população tinha nela nos dois primeiros anos de governo, que chegou a 75%.
A primeira pesquisa CNI/Ibope de 2014 foi realizada entre os dias 14 e 17 deste mês com 2.002 pessoas em 141 municípios. O levantamento tem margem de erro de dois pontos percentuais. A sondagem foi feita, portanto, antes da revelação de que a presidente Dilma Rousseff, quando presidia o Conselho de Administração da Petrobrás, votou a favor da compra de parte da refinaria de Pasadena com base em um resumo juridicamente “falho”.
Em 2012, a estatal concluiu a compra da refinaria e pagou ao todo US$ 1,18 bilhão por Pasadena, que, sete anos antes, havia sido negociada por US$ 42,5 milhões à ex-sócia belga. A oposição protocolou hoje o pedido para a abertura de uma CPI no Senado para investigar o caso.
fonte- Diário do poder

Eleições 2014 PV lança Eduardo Jorge e propõe liberar aborto e maconha

Por Edson Sardinha, do Congresso em Foco
O Partido Verde (PV) oficializou a pré-candidatura do ex-deputado Eduardo Jorge à Presidência da República. Em ato realizado na Assembleia Legislativa de São Paulo, nesse sábado (22), o ex-deputado apresentou o documento “Viver Bem. Viver Verde”, em que lista dez diretrizes para a elaboração de um programa de governo.
O texto defende questões polêmicas, como a descriminalização do aborto e da maconha e uma reforma política que prevê a extinção do Senado, a redução em um quarto no número de deputados e a troca do atual sistema presidencialista pelo parlamentarista no Brasil.
“O que o PV quer é a revolução de mudar a forma de viver”, disse Eduardo Jorge. O texto, disponível na internet (leia a íntegra), estará sujeito à avaliação dos militantes até abril, quando o partido volta a se reunir para analisar as críticas e sugestões dos filiados. Só então, com as modificações acolhidas, será apresentado oficialmente à sociedade como proposta de governo, diz o partido.
Deputado estadual e federal pelo PT de São Paulo, Eduardo Jorge rompeu com o partido em 2003, após uma série de divergências internas, para se filiar ao PV. Ainda pela antiga legenda, foi secretário da Saúde na capital paulista nas gestões de Luiza Erundina e Marta Suplicy. Já pelo PV, foi secretário de Meio Ambiente nos governos de José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (ex-DEM, agora no PSD).
O texto é construído a partir de três eixos: superação da miséria; crise climática e aquecimento global e reforma política. “A ideia não é construir mais um programa enciclopédico, como se costuma fazer neste tipo de campanha para o Executivo, que pouca gente lê. Às vezes, nem o próprio candidato. Além disso, no Brasil, ultimamente, a maior parte dos vários programas são bem parecidos na sua maior parte”, diz o documento. “O que queremos é marcar nossas diferenças nesta convergência para que o povo possa julgar se merecemos ou não o seu apoio”, acentua.
Aborto
A proposta do PV declara apoio a um dos pontos que causaram maior polêmica nas eleições presidenciais de 2010: a descriminalização do aborto, tema que acirrou a disputa entre José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT).
Pressionados por religiosos, os dois assumiram compromisso, durante a campanha, de não propor ou apoiar mudança na atual legislação, que considera crime a interrupção da gravidez, ressalvadas exceções, como estupro ou risco de morte para a mãe.
“Queremos a legalização do procedimento, estabelecendo regras e limites de idade gestacional numa lei, mas que permita à mulher e seu companheiro seguirem este caminho com segurança”, diz trecho do texto.
Drogas
O texto também é explícito ao defender a legalização da maconha como forma de coibir o narcotráfico e o crime organizado. “As outras drogas mais pesadas devem ter estratégias a ser implementadas na sequência”, afirma o documento. O documento proposto por Eduardo Jorge destaca que a política de repressão à droga tem causado efeito contrário aos seus objetivos.
“O consumo não caiu, e, pior, construiu indiretamente uma economia do crime poderosa, violenta, opressiva. O tráfico da maconha é um dos principais pilares desta economia criminosa no Brasil e no mundo. Como ela é uma droga cujos malefícios são equivalentes aos das drogas chamadas legais, como fumo/tabaco e álcool, é por ela que devemos começar com segurança nossa estratégia de confrontar a economia do crime e da violência. Para nós, a educação e a assistência à saúde são mais eficientes do que a repressão policial”, afirma.
O partido apoia a proposta do deputado Eurico Júnior (PV-RJ), apresentada no final de fevereiro, que legaliza o cultivo, o comércio e a distribuição da maconha, tanto para uso medicinal quanto recreativo. “Fique bem claro que o PV não apoia nem incentiva o uso, seja do fumo, do álcool ou da maconha”, ressalva o texto.
fonte-  Rodrigo Viana Escrevinhador

Diário Oficial publica reajuste de medicamentos


Paula Laboissière - Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

Resolução da Câmara de Regulação de Medicamentos (Cmed) publicada hoje (27) no Diário Oficial da União autoriza reajuste de até 5,68% nos medicamentos com preços regulados pelo governo.
Para os remédios de baixa concorrência, que somam mais de 40% no mercado, o reajuste máximo autorizado é 1,02%. Medicamentos de alta concorrência poderão ser reajustados em até 5,68%, mesmo percentual do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) dos últimos 12 meses.
De acordo com o Ministério da Saúde, a partir do dia 31 de março, as indústrias farmacêuticas e distribuidoras já podem adotar os novos preços, desde que realizem a entrega doRelatório de Comercialização Obrigatório.
Ainda segundo a pasta, a regulação é válida para mais de 9 mil medicamentos, sendo que mais de 40% deles estão na categoria nível três - de menor concorrência, cujas fábricas só poderão ajustar o preço teto em 1,02%.
“O ajuste autorizado pode alterar o preço máximo de fábrica, porém não impacta diretamente no valor pago pelo consumidor, uma vez que muitas empresas adotam descontos na comercialização dos produtos”, informou o ministério.
A Cmed fixa o valor do reajuste anualmente, com base em critérios técnicos definidos na Lei 10.742 de 2003. São considerados no cálculo a inflação do período (de março de 2013 até fevereiro de 2014), produtividade da indústria, variação de custos dos insumos e concorrência dentro do setor.
Cmed

PPL estuda candidato ao Senado e apoio a Eduardo Campos no Ceará

PPL do Ceará estuda concorrer ao Senado na eleição deste ano, em palanque que deve apoiar o pré-candidato do PSB à Presidência, Eduardo Campos, no Estado. A informação foi confirmada pelo presidente do partido no Ceará, André Ramos.

Segundo ele, seriam cotados para o Senado Vaudene Vasconcelos, vereadora de Tianguá, e Dr. Marcelo, vice-prefeito de Pacatuba. Já Ramos será candidato a deputado federal.


Listando 12 municípios onde o PPL possuiria bases eleitorais consolidadas, André Ramos afirma ainda que o partido lançará chapa de 15 nomes para a Assembleia Legislativa. A expectativa de coligações, até agora, é de que a legenda suba ao palanque de Eduardo Campos no Ceará.

Redação O POVO Online
com informações do repórter Carlos Mazza

25 de mar. de 2014

Triste quando um Gestor Municipal vai á uma entrevista, querendo tirar a responsabilidade do Gestor Estadual, e passa a colocar a culpa nos servidores públicos da área de segurança. Isso é Sobral!

É triste ver políticos, que não tem políticas sociais de verdade e nem solução para os problemas graves que estão acontecendo, mas todos estes políticos têm como se justificar colocando a culpa em quem não tem.
Segurança já é conhecimento de todos que não tem jeito da maneira que os responsáveis colocam em ultimo plano de suas administrações, os gestores sempre tem colocado em seus planos de prioridades, primeiras dividirem o bolo com seus aliados como esta acontecendo abertamente antes das eleições, ninguém ver os políticos discutindo os problemas e sim quem é que vai apoiar quem e ajam acordos entre eles que sempre querem se dar bem e o povão fica só de camarote assistindo tudo, e os problemas se agravando cada vez mais, e vários comentaristas de radio ficam comentando em seus programas, e chamando atenção da população para o atual quadro dos políticos que vão se dar bem quem deve ser o candidato majoritário quem apóia quem etc. Isso tudo para enganar a população sem um aprofundamento da verdadeira política que possam resolver os problemas graves.
E quando um político vem para uma entrevista em um canal de comunicação, seus discursos são totalmente ao contrario do que eles colocam.  Exemplo maior foi à entrevista do gestor Municipal de Sobral quando colocou a culpa dos problemas de segurança nos policiais civil e militares dizendo que eles estavam fazendo corpo mole! Será verdade ou só uma justificativa, que estes Gestores das três esferas Municipal, Estadual e Federal não fossem os culpados?, E sim os trabalhadores e o povão?  Eles têm sim, uma responsabilidade de dar para população as políticas publica que os mesmos se comprometeram de fazerem, e não estão fazendo e os problemas se a gravando cada vez mais, eles hoje só pensam nas eleições deste ano de 2014, e na maioria destes políticos que se apresentam como futuros candidatos, todos estão sem planos de políticas verdadeiras para resolverem os problemas.
Um Exemplo: o Partido verde a presentão como bandeira de lutas a preservação da vida, o verde é vida e esperança temos que ter um ambiente saudável, mas ao mesmo tempo se contradiz quando tem como proposta a descriminalização do ABORTO e defende a legalidade da droga como a maconha. Como é que se defende vida e ao mesmo tempo defende a droga que matar? Defende o ABORTO que mata os inocentes? Estes são os nosso políticos sem planos de políticas pública verdadeira.

É HORA DE PENSAR NO VOTO FACULTATIVO, DIZ MARCO AURÉLIO PRESIDENTE DO TSE AFIRMA SER FAVORÁVEL AO VOTO FACULTATIVO NAS ELEIÇÕES

O ministro do Supremo Tribunal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral
(TSE), Marco Aurélio Mello, afirmou, nesta segunda-feira, 24, ser a favor do voto facultativo. “Sou a favor do exercício da cidadania, do voto facultativo, mas precisamos avançar culturalmente para que os brasileiros em geral percebam a importância do voto”, afirmou, durante gravação de entrevista para o Programa do Jô, da TV Globo. O programa vai ao ar na madrugada desta terça-feira, 25.
Segundo o ministro, o sistema de urna eletrônica no Brasil “preserva a vontade do eleitor”. “Agora é preciso que ele (eleitor) tenha, acima de tudo, vontade de buscar novos rumos para o Brasil”, afirmou. Mello disse ainda que o TSE passou a usar em sua publicidade institucional a expressão “vem pra urna” em uma alusão à mensagem “vem pra rua”, usada durante os protestos do ano passado. “Local para o protesto não é a rua e sim a urna eletrônica”, reforçou. Questionado se acreditava em mudanças significativas no quadro eleitoral deste ano por conta desse clamor popular, o ministro disse confiar nos seus “concidadãos, que vão comparecer nas eleições e elegerão os melhores”. Mello rebateu a possibilidade de fraudes nas urnas eletrônicas e disse não há casos de “nenhuma impugnação minimamente séria, muito menos procedente.”
Ele disse que o fato de obrigar o eleitor a votar é uma maneira de tratar o cidadão como “tutelados”. “O cidadão deve ter vontade e exercitar sua vontade. O voto no Brasil sempre foi obrigatório, não decorreu do regime de exceção, mas agora é hora de se avançar e pensar no voto facultativo”, reforçou. Mello comentou ainda a questão da criação de novos partidos e o impedimento da criação da legenda da ex-ministra Marina Silva: Rede Sustentabilidade. “A participação diversificada é bem-vinda, mas tem uma demasia de partidos no Brasil”, afirmou. O ministro disse ainda que é preciso ter uma legislação que “obstaculize” a criação de novas legendas e um rigor maior pelo TSE.
Durante a entrevista, o ministro não comentou o caso do mensalão mineiro, que deve começar a ser julgado pelo STF nesta semana, mas respondeu questões relacionadas à Ação Penal 470, conhecido como mensalão. Ele negou que tenha divergências fora do plenário com o ministro Ricardo Lewandowski. “O plenário é um somatório de forças distintas. Num plenário, nós devemos discutir ideias e não tentar desqualificar o colega”, disse “Encerrada a sessão, nós voltamos a conviver.”
Questionado se por conta de ideias similares de alguns juízes da Corte era possível prever antecipadamente o resultado de um julgamento, o ministro afirmou que se “recusa a trocar voto” e que “não forma nem o clube do bolinha, nem o da Luluzinha”. “Me pronuncio de acordo com o meu convencimento. Atuo segundo minha formação técnica e humanística.”
Mello disse ainda não se intimidar ao fazer declarações. “O juiz se colocar em uma redoma é uma verdadeira autodefesa. Uma coisa é ele não se pronunciar sobre um conflito de interesse que deva julgar. Algo diverso é ser interlocutor da sociedade, informando a sociedade como deve ocorrer nos dias atuais.” fonte D. do Poder