Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : TRAGÉDIA TERREMOTO DE MAGNITUDE 6,2 NA ITÁLIA DEIXA PELO MENOS 73 MORTOS DE MAGNITUDE 6,2, TERREMOTO TEVE EPICENTRO A 170 KM DE ROMA

24 de ago. de 2016

TRAGÉDIA TERREMOTO DE MAGNITUDE 6,2 NA ITÁLIA DEIXA PELO MENOS 73 MORTOS DE MAGNITUDE 6,2, TERREMOTO TEVE EPICENTRO A 170 KM DE ROMA

O terremoto de magnitude 6,2 que atingiu a região central da Itália nesta quarta-feira (24) matou ao menos 73 pessoas e deixou muitas outras soterradas sob os escombros de prédios que desabaram. Há centenas de desaparecidos.
Um porta-voz da Agência de Proteção Civil da Itália confirmou que o abalo deixou mortos e feridos, mas ressaltou que ainda não há uma contagem oficial das vítimas. Ele acrescentou que operações de resgate estão em andamento, com a participação de militares.
No entanto, autoridades locais das áreas atingidas disseram que há pelo menos 38 mortos e que várias outras pessoas se feriram ou estão desaparecidas.
O tremor ocorreu às 3h36 (pelo horário local) e foi sentido na maior parte da região central do país, inclusive na capital, Roma.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) estima que o terremoto teve magnitude 6,2 e que seu epicentro foi em Norcia, cerca de 170 quilômetros a nordeste de Roma. Já o Centro Sismológico Europeu do Mediterrâneo calculou a magnitude do tremor em 6,1.
Segundo os primeiros relatos, as cidades italianas mais atingidas foram Amatrice, Accumoli e Norcia.
Em nota, o Itamaraty diz que não há brasileiros entre as vítimas. "O governo brasileiro tomou conhecimento, com pesar, do forte terremoto que atingiu a região central da Itália na madrugada desta quarta-feira, causando dezenas de vítimas fatais e significativa destruição material, principalmente na cidade de Amatrice. A Embaixada e o Consulado-Geral em Roma estão monitorando a situação. Até o momento, não há registro de brasileiros entre as vítimas. O governo brasileiro expressa sua solidariedade aos familiares das vítimas, ao povo e ao governo da Itália", diz a nota do Ministério das Relações Exteriores. 

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