Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : ISTOÉ EX-CAMARGO CORRÊA AFIRMA: LEVEI MALA DE DÓLARES PARA LULA EMPRESÁRIO CONTA À 'ISTOÉ' TER PAGO PROPINA AO EX-PRESIDENTE

18 de fev. de 2017

ISTOÉ EX-CAMARGO CORRÊA AFIRMA: LEVEI MALA DE DÓLARES PARA LULA EMPRESÁRIO CONTA À 'ISTOÉ' TER PAGO PROPINA AO EX-PRESIDENTE

Todos querendo que o Lula vá preso.
OBS: do Blog Muitos pólicos que estão já se apresentando como salvador da pátria e dizendo que vão trabalhar pelo menos favorecidos só em 2018. são os cara de pau, se eles tivesse a magica para salvar o pais e dizem que gostam do povo eles faziam logo, pois estes vão ser ainda mais piores por que não gosta do povo e são mentirosos, todos eles dizem que tem q magica e não salva o povo agora desta crise maldita feita por eles. Cadeia neles Moro o povo Brasileiro suplicar. 

A reportagem de capa da revista Istoé desta semana traz o depoimento do empresário Davincci Lourenço de Almeida, ex-sócio de acionista da Camargo Corrêa, que confirma as inúmeras suspeitas dos investigadores da corrupção no Brasil: Lula recebeu propina de empreiteiras.
Na reportagem, Davincci afirma com todas as letras: "levei  uma mala de dólares para Lula". Além disso, o ex-sócio de Fernando de Arruda Botelho, acionista da Camargo Corrêa morto em acidente aéreo há cinco anos, diz ter certeza que Botelho foi, na verdade, assassinado com o objetivo de encobrir o esquema de corrupção na empresa.
Confira abaixo a íntegra da reportagem de Sérgio Pardellas e Germano Oliveira
O personagem que estampa a capa desta edição de ISTOÉ chama-se Davincci Lourenço de Almeida. Entre 2011 e 2012, ele privou da intimidade da cúpula de uma das maiores empreiteiras do País, a Camargo Corrêa. Participou de reuniões com a presença do então presidente da construtora, Dalton Avancini, acompanhou de perto o cotidiano da família no resort da empresa em Itirapina (SP) e chegou até fixar residência na fazenda da empreiteira situada no interior paulista. A estreitíssima relação fez com que Davincci, um químico sem formação superior, fosse destacado por diretores da Camargo para missões especiais. Em entrevista à ISTOÉ, concedida na última semana, Davincci Lourenço de Almeida narrou a mais delicada das tarefas as quais ficou encarregado de assumir em nome de acionistas da Camargo Corrêa: o transporte de uma mala de dinheiro destinada ao ex-presidente Lula. “Levei uma mala de dólares para Lula”, afirmou à ISTOÉ. É a primeira vez que uma testemunha ligada à empreiteira reconhece ter servido de ponte para pagamento de propina ao ex-presidente.
Ele não soube precisar valores, mas contou que o dinheiro foi conduzido por ele no início de fevereiro de 2012 do hangar da Camargo Corrêa em São Carlos (SP) até a sede da Morro Vermelho Táxi Aéreo em Congonhas, também de propriedade da empreiteira. Segundo o relato, a mala foi entregue por Davincci nas mãos de um funcionário da Morro Vermelho, William Steinmeyer, o “Wilinha”, a quem coube efetuar o repasse ao petista. “O dinheiro estava dentro de um saco, na mala. Deixei o saco com o dinheiro, mas a mala está comigo até hoje”, disse. Dias depois, acrescentou ele à ISTOÉ, Lula foi ao local buscar a encomenda, acompanhado por um segurança. “Lula ficou de ajudar fechar um contrato com a Petrobras. Um negócio de R$ 100 milhões”, disse Davincci de Almeida. A atmosfera lúdica do desembarque de Lula na Morro Vermelho encorajou funcionários e até diretores da empresa a posarem para selfies com o ex-presidente. De acordo com Davincci, depois que o petista saiu com o pacote de dinheiro, os retratos foram pendurados nas paredes do hangar. As imagens, porém, foram retiradas do local preventivamente em setembro de 2015, quando a Operação Lava Jato já fechava o cerco sobre a empreiteira. Na entrevista à ISTOÉ, Davincci diz que o transporte dos dólares ao ex-presidente não foi filho único. Ele também foi escalado para entregar malas forradas de dinheiro a funcionários da Petrobras. Os pagamentos, segundo ele, tiveram a chancela de Rosana Camargo de Arruda Botelho, herdeira do grupo Camargo Corrêa. “O Fernando me dizia que a “baixinha”, como ele chamava Rosana Camargo, sabia de tudo”, disse Davincci.
A imersão de Davincci no submundo dos negócios, não raro, nada republicanos tocados pela Camargo Corrêa foi obra de Fernando de Arruda Botelho, acionista da empreiteira morto há cinco anos num desastre aéreo. Em 2011, Davincci havia virado sócio e uma espécie de faz-tudo de Botelho. A sintonia era tamanha que os dois tocavam de ouvido. Foi Botelho quem lhe disse que a mala que carregava teria como destino final o ex-presidente Lula: “A ordem do Fernando Botelho era entregar para o presidente. Ele chamava de presidente, embora fosse ex”. Numa espécie de empatia à primeira vista, os dois se aproximaram quando Arruda Botelho se encantou com uma invenção de Davincci Lourenço de Almeida: um produto revolucionário para limpeza de aviões, o UV30. O componente proporciona economias fantásticas para o setor aéreo. “Com apenas cinco litros é possível limpar tão bem um Boeing a ponto de a aeronave parecer nova em folha. Convencionalmente, para fazer o mesmo serviço, é necessário mais de 30 mil litros de água”, afirmou Davincci.

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