Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : maio 2015

31 de mai. de 2015

Os três mosqueteiros

senadores
Com agrados e promessas, o Planalto quer seduzir o trio
O governo aposta num trio de senadores do PMDB para tentar minar Renan Calheiros e mantê-lo no isolamento político. São eles: Eunício OliveiraJader Barbalho e Romero Jucá.
Eunício está cada dia mais próximo do governo, diante da promessa de apoio para a presidência do Senado em 2017. Jader é pai de ministro e está afinadíssimo com Michel Temer. Já Jucá até se disse independente, mas tem se posicionado contra o radicalismo de Renan e dia sim, dia não, atravessa a rua e vai despachar no Planalto ou na Vice-Presidência.
Por Lauro Jardim

Partido de Marina 2016. ESTREIA NANICA EM 2016 REDE DE MARINA DEVE COMEÇAR COM MENOS DINHEIRO QUE PCO NA MELHOR DAS HIPÓTESES, REDE TERÁ TRÊS DEPUTADOS E UM SENADOR

Um ano e meio depois de o Tribunal Superior Eleitoral rejeitar o primeiro pedido de registro de criação da Rede Sustentabilidade, o grupo político da ex-ministra Marina Silva deve estrear na urna eletrônica em 2016 na condição de "nanico".
Contratado como advogado do partido, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Sepúlveda Pertence apresentou ao tribunal na quinta-feira as 50 mil assinaturas, devidamente certificadas, que faltaram em 2013 para que a Rede alcançasse as 492 mil exigidas pela lei. Quando sair do papel, a nova legenda contará com uma estrutura pequena, orçamento espartano e pouca militância. No melhor cenário traçado pelos próprios dirigentes, a Rede terá, no máximo, três deputados federais e um senador.
De acordo com a nova legislação eleitoral do TSE, aprovada na minirreforma eleitoral de 2013, os novos partidos terão direito a apenas 0,15% dos recursos do Fundo Partidário reservados a todos os partidos.
Segundo levantamento do Estadão Dados, isso significa que a Rede contará com R$ 1,3 milhão para gastar em 2015. Para efeito comparativo, esse valor é menor do que o orçamento anual do radical Partido da Causa Operária (PCO), que conta com R$ 1,4 milhão em caixa e nunca elegeu um deputado. Isso deve acontecer porque, como o novo partido não existia na última eleição, não recebeu votos. Logo, só terá direito à parcela dos recursos divididos entre todas as legendas existentes.
Com quatro deputados em sua bancada, o PSOL contará com R$ 15 milhões. Já PT e PMDB terão direito a R$ 108 milhões e R$ 89 milhões, respectivamente. "Faremos a diferença com a nossa atuação. A Rede surgirá como a primeira organização não governamental do planeta que se transformará em partido. Por mim, acabariam o Fundo Partidário e o tempo de TV. O dinheiro estragou os partidos", minimiza o deputado Miro Teixeira (PROS-RJ). Decano da Câmara, ele será o principal nome da Rede na Casa. (AE)

TWITTER CUNHA DIZ QUE REDUÇÃO DA MAIORIDADE SERÁ VOTADA EM JUNHO CUNHA DIZ QUE CÂMARA VOTARÁ REDUÇÃO DA MAIORIADE APÓS O DIA 15

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), movimentou as redes sociais, neste domingo (31), publicando dezenas de mensagens no Twitter. Entre eles, ele antecipou que, em junho, colocará em votação no plenário a proposta de redução da maioridade penal, outro assunto que enfrenta resistência da bancada petista, além da reforma política.
Segundo Cunha, a comissão especial que está analisando o projeto de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos deve concluir seus trabalhos até 15 de junho. "Levaremos imediatamente ao plenário", enfatizou. "E além dessa polêmica teremos ainda muitas outras, já que não vamos deixar de levar à votação matéria porque um grupo do PT não quer", concluiu.
UMA DAS PROVOCAÇÕES DE CUNHA NO TWITTER






O parlamentar do PMDB defendeu ainda a realização de um referendo, na eleição municipal do ano que vem, para consultar a população sobre a redução da maioridade penal. Ele disse que "o PT não quer a redução da maioridade e acha que todos têm de concordar com eles."
"Defendo inclusive, e vou sugerir ao relator, que se faça um referendo sobre a redução da maioridade para que a gente faça um grande debate."
Ele chamou o grupo de 61 deputados de seis partidos que protocolaram mandado se segurança para impedir a votação da PEC da Reforma Política de "minoria" inconformada com a derrota sofrida em plenário. "Esses mesmos já entraram com várias ações para qualquer decisão minha e todas lá estão sem sucesso até agora, porque não assistem razão. E esses mesmos ainda sofrerão outras derrotas porque as suas posições são minoritárias em plenário", disse.
Ele defendeu o rito de votação das emendas da reforma política até agora aprovada, especialmente a que inclui na Constituição a doação de empresas a partidos, que motivou a ação no STF liderada por 36 deputados do PT, que conseguiram apoio de parlamentares de outro cinco partidos: PPS (8 deputados), PSB (6), PCdoB (6), PSOL (4) e PROS (1). "Acho muito engraçado comprarem versão de grupo contrariado com a derrota de plenário de que houve manobra de votação da minha parte. Aqueles que falam isso ou desconhecem o processo legislativo ou falseiam as informações para passarem a sua versão."
O presidente rebateu também a crítica feita por alguns deputados sobre o perfil dele na condução dos trabalhos da Casa, que é visto como autoritário por alguns. "Essa história de achar que eu decido tudo sozinho e uma falácia. Afinal 330 votos favoráveis, fui eu quem votou 330 vezes?", questionou.
A sequência de mensagens no Twitter movimentou os seguidores do presidente da Câmara na rede social. Um deles provocou Cunha dizendo que ele "acordou venenoso" neste domingo.

30 de mai. de 2015

Biografias dos vereadores sem relatos.

Observação, Seria bom para titulo de conhecimento e históricos dos representantes do povo
o site da Câmara Municipal de Sobral, não tem as biografias dos vereadores, o povo gostaria de saber o histórico de cada um, como exemplo, naturalidade, formação, família e os resultados de suas votações por localidades representadas etc... 

 Vereador Silvio de Taperuaba     
José Sílvio Ávila da Cunha
Vereador

Partido: PROS
É o Relator da Comissão Permanente de Defesa do Consumidor.
Profissão: 

E-mail:
Telefone do Gabinete: 3677-7600
fonte site da Câmara de Sobral

Biografias dos vereadores de Sobral no site da Câmara Municipal sem os dados e sem seus históricos.

O presidente da Câmara Municipal de Sobral, informou sobre o site da Câmara, que ia ter todos os dados em tempo real, mas não esta acontecendo ainda, as atas estão atrasadas, nesta data da publicação desta matéria podemos observar que ultima ata relatada ainda é de Março, ATA_DA_ 16ª_SESSÃO_ORDINÁRIA_31_03_2015  por tanto ainda falta colocar em dias.
Outra observações é os dados históricos dos vereadores, suas biografias que quase não tem informações.
Os dados do Vereador Fredim.         
 Valfredo Linhares Ribeiro
Vereador

Partido: PV

Profissão:
Comissões Permanentes: Não participa de nenhuma comissão. 

Telefone do Gabinete: 3677-7600
fonte site da Câmara de Sobral

28 de mai. de 2015

Câmara aprova cláusula de desempenho para acesso ao Fundo Partidário Terão direito aos recursos do fundo e ao tempo gratuito de rádio e TV apenas as siglas que elegerem ao menos um representante no Congresso


Gustavo Lima/Câmara dos Deputados
Sessão para análise e discussão da Reforma Política
Deputados aprovaram mais um tema da proposta de reforma política, que está sendo votada em primeiro turno no Plenário
O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (28), por 369 votos a 39 e 5 abstenções, a cláusula de desempenho segundo a qual o acesso dos partidos aos recursos do Fundo Partidário e a tempo gratuito de rádio e TV dependerá da eleição de, ao menos, um representante em qualquer das Casas do Congresso Nacional.
O partido também deverá ter concorrido com candidatos próprios à eleição para a Câmara dos Deputados.
O texto aprovado faz parte do substitutivo do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a proposta de emenda à Constituição da reforma política (PEC 182/07). Os deputados continuarão a votação da reforma, tema a tema, na segunda semana de junho.
Como é hoje
Atualmente, o acesso ao Fundo Partidário é disciplinado em lei e garante o rateio de 5% dos recursos do Fundo Partidário a todos os partidos políticos com registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os outros 95% são distribuídos segundo a votação obtida para a Câmara dos Deputados.

Quanto ao acesso ao rádio e à TV, a Lei 9.504/97 prevê a distribuição de maneira semelhante. Nos anos de eleições, 2/3 do tempo destinado à campanha é dividido proporcionalmente à bancada de cada partido na Câmara, permitindo-se a soma do tempo dos partidos em coligação.
Do tempo restante, 1/3 é dividido igualitariamente entre os partidos e outros 2/3 proporcionalmente ao número de representantes eleitos no pleito anterior. A norma procura beneficiar a fidelidade partidária.
Se a regra constitucional for promulgada, a lei terá de disciplinar uma nova forma de divisão do tempo e dos recursos do Fundo Partidário.
Coligação eleitoral
Em outra votação realizada nesta quinta-feira, o Plenário rejeitou, por 236 votos a 206 e 5 abstenções, destaque do PSDB que pretendia acabar com a coligação eleitoral nos cargos para o Legislativo (deputados federais, estaduais e vereadores).

O texto defendido pelo partido assegurava coligações eleitorais nas eleições majoritárias (prefeito, governador, presidente da República, senador).
Duração de mandatos
A maior polêmica das votações ficou por conta do primeiro item, a duração de mandatos eletivos, que acabou ficando para junho. Inicialmente, o Plenário começou o processo de votação de emenda do deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP), que fixa em cinco anos os mandatos executivos e de vereadores, deputados estaduais, distritais e federais.

Como antes da série de votações da reforma política os líderes entraram em acordo para não propor mudanças no mandato de senador, com a contrapartida por parte do Senado em relação aos deputados, a emenda não estende os cinco anos para senadores, que continuariam com mandato de oito anos.
Entretanto, devido ao aumento do mandato dos deputados para cinco anos, o mandato de oito anos dos senadores não coincidiria com a legislatura de cinco.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli

Ele não está sendo propagado, mas esta sendo peça fundamental em uma nova politica para Sobral. Isso incomoda!

DR. GUIMARÃES PERTO DO POVO



   Do blog, Quem tem mais ligação com o povo, é quem esta sendo propagado no radio e blogs ou quem esta construindo projetos de necessidade com o povo?  
O Dr.Guimarães visitou neste fim de semana a localidade de Baracho, na serra do Jordão. O ex-deputado estadual vem traçando uma série de visita aos bairros, localidades, distritos e no centro de Sobral, estreitando sua relação com o povo sobralense, conhecendo a situação que a cidade se encontra e vendo de perto como estão os bairros e distritos. O Verdim parece ser o único pré-candidato a ter contato com os cidadãos, diferente dos demais que só se manifestam em rádios, blogs e redes sociais, ele vem ganhando a simpatia dos sobralenses, mostrando que política se faz junto ao povo.
fonte -  Postado por 

O sonho de muitos terminou, agora todos podem ser acordados! Governador e secretário Ivo Gomes inauguram praça do Patrocínio em Sobral Cid deve comparecer.



O governador Camilo Santana (PT), o secretário das Cidades, Ivo Gomes (PROS), e o prefeito de Sobral, Veveu Arruda (PT), inauguram, nesta sexta-feira (29), a nova Praça do Patrocínio e o Planetário de Sobral. Na requalificação da praça, onde foram investidos R$ 2,5 milhões, foram realizados serviços de de pavimentação, iluminação pública, paisagismo e instalação de mobiliário urbano apropriado. A requalificação abrange uma área de 11.418,42 m2.

Paralização





Nesta sexta-feira, 29 de maio, o Brasil vai parar. O dia de mobilização e paralisação geral é contra a Terceirização, as Medidas Provisórias 664 e 665, o Ajuste Fiscal e em Defesa dos Direitos e da Democracia. Cada cidade deve organizar seu movimento.
A Direção Colegiada do SINTSEF/CE orienta que as Delegacias Sindicais também participem da paralisação. Organizem atos, reúnam os filiados e parem em toda a região.
O momento é de unidade na defesa da democracia e protesto contra o ataque que vem sendo feito à classe trabalhadora, com retirada de direitos, aumento de impostos e imposição de arrocho.
O dia nacional de paralisação tem apoio da CUT, diversas centrais sindicais e movimentos sociais e contará com ações em diferentes cidades do país.

PARTICIPEM!
SOMOS FORTES, SOMOS SINTSEF/CE!
DESRNORT
Delegacia Sindical de Base da Região Norte
                         3613.2902

DEMONSTRAÇÃO DE FORÇA DEPUTADOS APROVAM FINANCIAMENTO PRIVADO E O FIM DA REELEIÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS CUNHA FAZ CÂMARA APROVAR 'DOAÇÕES' PRIVADAS E FIM DA REELEIÇÃO

A Câmara dos Deputados aprovou por 330 votos uma emenda sugerida pelo líder do PRB, Celso Russomano (SP), incluindo na PEC da Reforma Política o financiamento de empresas a partidos políticos e doações de pessoas físicas a candidatos. Também aprovou o fim da reeleiçãoi para prefeitos, governadores e presidente, por 452 votos. Foram vitórias do presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que, assim, deu novas demonstrações de força.

Antes havia sido recusada por 343 votos uma emenda do líder do PMDB, Leonardo Picciani (RJ), definindo o financiamento como exclusivamente público - numa manobra para prorrogar a sessão, enquanto o quórum esperado por Cunha.

A meta do presidente da Câmara era regulamentar as doações antes de o Supremo Tribunal Federal (STF) vetar a possibilidade de o Congresso incluir o financiamento de empresas como regra da Constituição de 1988. A suprema corte aprecia o tema em uma ação que já tem maioria para limitar as doações a pessoas físicas e ao Fundo Partidário. Falta apenas o voto do ministro Gilmar Mendes, que manifestou hoje a disposição de apresentá-lo em junho.

Fim da reeleição

A Câmara também aprovou, nesta noite, o fim da reeleição para cargos no Executivo. Após todos os partidos orientarem suas bancadas a favor da emenda no âmbito da PEC da Reforma Política, a reeleição foi extinta para prefeitos, governadores e presidente da República, a partir das próximas eleições, por 452 votos. Apenas 19 deputados foram contra a mudança. Houve uma abstenção.

O fim da reeleição foi o segundo item da reforma política aprovada pela Câmara, após uma série de rejeições ocorridas entre ontem e hoje. Os deputados já haviam aprovados, na noite desta quarta-feira, 27, a inclusão de uma emenda na Constituição autorizando empresas privadas a fazem doações para as campanhas eleitorais dos partidos políticos. Além da autorização para pessoas físicas doarem diretamente para os candidatos.

A Câmara retomará amanhã a votação de outras emendas da PEC da Reforma Política, como a coincidência ou não das eleições para presidente, governador, prefeito, senador, deputado e vereador num mesmo pleito e não mais a cada dois anos como ocorre hoje. A pauta inclui o fim do voto obrigatório.

27 de mai. de 2015

Do leitor Marcelo para o blog Moises Arruda. A boa “parte da imprensa ”parece que receberam ordem de detonar o Dr. Guimarães, foi condenado e julgado pelo os estrelas sem brilho.

Um Homem solitário mas incomoda!










Amigo Moises, sou grato por você publicar minha opinião, já que não temos vez em uma boa parte da mídia em Sobral.
A politicagem em Sobral entrou em ação foi pra valer, eu estou me perguntando por que estão detonando o Dr. Guimarães, este homem só pode esta incomodando os poderosos, o bom que estes profissionais acabam falando nele para o povo não esquecer, este homem esta com força total, tem quem diga que até o Cid esta preocupado, pois o mesmo esta direto em Sobral, onde tem noticias que o verdinho visitou distrito como pedra de fogo, depois foi a vez do Cid ir também ao distrito, é uma coincidência onde o Dr. Guimarães for, depois se tem noticias que seus adversários vão também, será que todos estão preocupados? Por que estão detonando se os mesmos dizem que o homem não tem ninguém? O povão não é mais besta esta só esperando as definições para saber quem é quem! Uma observação O homem foi à luta nas eleições passada sem nem um vereador e fez três, portanto hoje ele tem lucro com esta experiência. Vereador Gilmar falou sobre a reviravolta do poder do PMDB onde o mesmo foi reconhecido com direito de colocar pessoas de sua confiança no diretório do partido em Sobral, como o vice- Presidente do partido e o tesoureiro e mais filiados, diminuindo o poder do prof. Oscar Rodrigues que é o Presidente do PMDB de Sobral. Obrigado Marcelo A. Bairro- Centro.

PSDB terá Luiz Pontes de novo no comando

pontesluiz
O PSDB marcou para o próximo dia 15 a sua convenção estadual. Na sede partidária, a partir das 9 horas, ocasião em que o ex-senador Luiz Pontes será reeleito presidente da sigla. (OBS do blog Um destaque será do líder politico do PV que estará presente Dr. Guimarães de Sobral.)
Ele promete renovação das bases, um pleito que, nos últimos meses, vem sendo a principal pregação do senador Tasso Jereissati.
Pontes está de olho, principalmente, no pleito de 2016, quando o PSDB espera ter presença com candidato na maioria das cidades, mas procurando manter aliança com aliados a última disputa eleitoral. Nessa lista, o PMDB e o DEM. fonte Eliomar Lima

O povo agora pode cobra não tem mais desculpa! Quando este beneficio chegará para o povo ter uma melhor saúde? Governador se reúne com ministro da Saúde: R$ 25,7 milhões são liberados para o Ceará

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O governador Camilo Santana se reuniu na manhã desta quarta-feira (27), em Brasília, com o ministro da Saúde, Arthur Chioro. No total, foram duas horas de encontro, que contou ainda com a participação do prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, dos secretários Mauro Filho (Fazenda) e Henrique Javi (Saúde) e dos deputados federais José Guimarães e Odorico Monteiro.
Durante a audiência, o ministro anunciou a liberação, de imediato, R$ 25,7 milhões de recursos retroativos para o Ceará, divididos entre municípios e Estado.

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Os recursos estão divididos entre o Governo do Estado e os municípios de Aracoiaba, Fortaleza, Barbalha, Baturité, Beberibe, Canindé, Crateús, Eusébio, Fortaleza, Horizonte, Iguatu, Itapipoca, Itapiúna, Juazeiro do Norte, Maracanaú, Mulungu, Pacoti, Pentecoste, Piquet Carneiro, Quixadá, Russas, São Benedito, São Gonçalo do Amarante, Sobral, Tauá, Várzea Alegre e Granja.
“Foi uma reunião muito positiva, técnica, realizada após a que tivemos com a presidenta Dilma na semana passada. Vamos aprofundar cada dado, em nível de gestão estadual, para garantir mais recursos para o Ceará”, citou o governador, que se reunirá à tarde com técnicos do ministério para analisar as pendências para o estado.

Renan anuncia decisão do STF que permite a manutenção do mandato de senadores que trocarem de partido

O presidente do Senado, Renan Calheiros, anunciou nesta quarta-feira (27), decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre perda do mandato de políticos eleitos pelo sistema majoritário em razão de troca de partido. Por unanimidade, o Plenário do STF decidiu que a perda do mandato em razão de mudança de partido não se aplica a candidatos eleitos pelo sistema majoritário, porque viola a soberania popular.
A Corte julgou inconstitucionais dispositivos de resolução do Tribunal Superior Eleitoral que aplicavam aos eleitos em pleitos majoritários (senadores, prefeitos, governadores e presidente da República) as mesmas regras válidas para os candidatos eleitos em eleições proporcionais (vereadores, deputados estaduais e deputados federais). Os ministros entenderam que esses cargos pertencem à pessoa eleita e não ao partido pelo qual foi eleita.
— Quero aproveitar a oportunidade para fazer uma importantíssima comunicação ao Plenário e cumprimentar a senadora Marta Suplicy (SP). Essa decisão do Supremo interessa particularmente a essa Casa — destacou Renan.
A decisão beneficia todos os senadores, especialmente a senadora Marta Suplicy, que anunciou em abril a desfiliação do Partido dos Trabalhadores. A escolha levou o partido a apresentar uma ação no TSE para transferir o mandato da senadora para o seu segundo suplente, Paulo Frastechi, também filiado à legenda. Marta Suplicy comemorou a decisão do STF que, segundo ela, privilegia o voto, principal instrumento da democracia.
— O Brasil tem sólidas instituições. A histórica decisão do Supremo Tribunal Federal, referendando que na eleição majoritária deve-se respeitar a soberania popular e as escolhas dos eleitores, coloca fim a polêmicas, prevalecendo o principal instrumento da democracia: o voto. Emocionada, orgulho de ser brasileira! — comemorou.
(Com informações do STF)
Agência Senado)

Senado aprova MP que altera regras de pensão por morte, auxílio-doença e fator previdenciário

O Senado aprovou nesta quarta-feira (27) a Medida Provisória 664/2014 que altera as regras para o recebimento do auxílio-doença e da pensão por morte, impondo carências e tempo de recebimento conforme a faixa de idade do beneficiário. A MP faz parte do pacote de ajuste fiscal do governo federal e segue para a sanção presidencial.
O texto-base é o relatório do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), acatado pelo relator revisor no Senado, Telmário Mota (PDT-RR), com três emendas aprovadas na Câmara: alternativa ao fator previdenciário; regulamentação da pensão por morte para pessoas com deficiência; e exclusão do prazo de pagamento sobre o auxílio-doença.
Para o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PE), o relatório conseguiu eliminar as possibilidades de gerar qualquer tipo de prejuízo aos trabalhadores e a proposta vai corrigir distorções e contribuir para o esforço do ajuste.
Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) afirmou que votou a favor da matéria “de cabeça erguida” por considerar que se trata de uma minirreforma da Previdência Social do Brasil.
– É preciso corrigir o que está errado, porque o Brasil é um dos poucos países onde não há carência do número de contribuições para se ter direito à pensão – observou.
Apesar de apoiar a proposta de flexibilização do fator previdenciário, mas impedido regimentalmente de votar o texto em separado, o líder dos democratas, senador Ronaldo Caiado (GO), acusou a medida de prejudicar as viúvas e os trabalhadores com problemas de saúde.
O líder do PSDB, Cássio Cunha Lima (PB), também chamou o governo de “perdulário, ineficaz e ineficiente”, transferindo a conta dos seus erros para os trabalhadores. Ele ainda criticou a interferência do Estado nas relações familiares.
– O governo do PT quer escolher a data da morte das pessoas e definir com que idade elas devem escolher seus parceiros, mesmo dentro de um regime de contribuição – disse.

Pensão por morte

A proposição prevê regras mais duras para a concessão de pensão, determinando que o direito só seja concedido ao cônjuge que comprove, no mínimo, dois anos de casamento ou união estável. A intenção é evitar fraudes e casamentos armados com pessoas que estão prestes a morrer. Atualmente, não há exigência de período mínimo de relacionamento.
O texto do relator mantém a exigência de 18 contribuições mensais ao INSS e/ou ao regime próprio de servidor para o cônjuge poder receber a pensão por um tempo maior. Se não forem cumpridos esses requisitos, ele poderá receber a pensão por quatro meses. A MP original não permitia esse curto período de benefício.
Apenas o cônjuge com mais de 44 anos terá direito à pensão vitalícia. A intenção é acabar com a vitaliciedade para os viúvos considerados jovens. Para quem tiver menos, o período de recebimento da pensão varia de três a 20 anos.
Para o cônjuge com menos de 21 anos, a pensão será paga por três anos; na faixa de 21 a 26 anos, por seis anos; entre 27 e 29, por dez anos; entre 30 e 40 anos, por 15 anos; na idade de 41 a 43, por 20 anos; e para os com 44 anos ou mais ela continuará vitalícia como era para todas as idades antes da edição da MP.
Esses números foram estabelecidos de acordo com a expectativa de vida definida pela Tabela Completa de Mortalidade do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vigente na ocasião.
A parte da pensão que couber aos filhos ou ao irmão dependente deixará de ser paga aos 21 anos, como é hoje, sem qualquer carência. Os inválidos receberão até o término dessa invalidez.

Exceções

No caso do cônjuge considerado inválido para o trabalho ou com deficiência, o texto aprovado permite o recebimento da pensão enquanto durar essa condição.
Deverão ser observados, entretanto, os períodos de cada faixa etária, assim como os quatro meses mínimos de pensão caso as carências de casamento ou contribuição não sejam cumpridas.
Outra exceção à regra geral da pensão por morte é para o segurado que morrer por acidente de qualquer natureza ou doença profissional ou do trabalho. Mesmo sem as 18 contribuições e os dois anos de casamento ou união estável, o cônjuge poderá receber a pensão por mais de quatro meses, segundo as faixas de idade, ou por invalidez ou por ter deficiência.
As mesmas regras para a concessão e revogação da pensão por morte serão aplicadas no caso do auxílio-reclusão, um benefício pago à família do trabalhador ou servidor preso.
A MP também inclui na legislação previdenciária e do servidor público a previsão de perda do direito à pensão por morte para o condenado, após trânsito em julgado, pela prática de crime que tenha dolosamente resultado a morte do segurado, como já previsto no Código Civil.

Auxílio-doença

Foi mantida a regra atual para o pagamento do auxílio-doença. Ou seja, as empresas pagam os primeiros 15 dias de afastamento do trabalhador e o governo federal paga pelo período restante. A proposta original da MP era que a responsabilidade pelo pagamento dos primeiros 30 dias do benefício fosse do empregador.
O cálculo para limitar o valor do auxílio-doença será feito segundo a média aritmética simples dos últimos 12 salários de contribuição. Fica proibido o pagamento desse auxílio ao segurado que se filiar ao Regime Geral da Previdência Social com doença ou lesão apontada como causa para o benefício, exceto se a incapacidade resultar da progressão ou agravamento dela.

Perícia médica

Segundo o texto aprovado, a perícia médica para a concessão dos benefícios da Previdência não será mais exclusiva dos médicos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Nos locais onde não houver perícia do INSS ou se o órgão não for capaz de dar um atendimento adequado aos usuários, a perícia poderá ser realizada em órgãos e entidades públicos que integrem o Sistema Único de Saúde (SUS) ou por entidades privadas vinculadas ao sistema sindical e outras de “comprovada idoneidade financeira e técnica”.
Caberá aos peritos médicos da Previdência Social a supervisão da perícia feita por meio desses convênios de cooperação.
Flexa Ribeiro (PSDB-PA) criticou o que considera a terceirização para os peritos médicos. Na opinião do senador Walter Pinheiro (PT-BA), no entanto, a medida trará um “novo perfil para a área” e deve acabar com todo tipo de manipulação, o que seria uma luta da categoria.

Fator Previdenciário

Alternativa ao fator previdenciário, emenda incorporada ao texto-base da MP foi consenso no Plenário e estabelece que o trabalhador receberá seus proventos integrais pela regra do 85/95. No cálculo da aposentadoria, a soma da idade com o tempo de contribuição deve resultar em 85 para a mulher e 95 para o homem.
O fator previdenciário, aprovado em 1999, tem o objetivo de retardar as aposentadorias dentro do Regime Geral da Previdência Social. Pela regra do fator, o tempo mínimo de contribuição para aposentadoria é de 35 anos para homens e 30 anos para mulheres. O valor do benefício é reduzido para os homens que se aposentam antes de atingir os 65 anos de idade, ou, no caso das mulheres, aos 60 anos.
Para o senador Otto Alencar (PSD-BA), a modificação do fator previdenciário é necessária porque ele é "perverso" para o aposentado ao incluir a expectativa de vida no cálculo do benefício.
Paulo Paim (PT-RS), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), e vários outros senadores favoráveis à aprovação da proposta, questionaram a possibilidade de a presidente Dilma Rousseff vetar essa parte da medida provisória. Ao contrário de Omar Aziz (PSD-AM) e Jader Barbalho (PMDB-PA), que defenderam um voto de confiança no governo, acima das questões político-partidárias.

Vigência

Os principais dispositivos da Medida Provisória entraram em vigor em 1º de março de 2015. A maioria das alterações afeta tanto o Regime Geral de Previdência Social (RGPS) quanto o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS), referente aos servidores civis da União. Não são afetadas as pensões militares.
da Agência Senado)

Derrota de Eduardo Cunha. Câmara rejeita distritão e mantém modelo atual de eleição para deputados e vereadores No distritão, os deputados e vereadores seriam eleitos apenas de acordo com a quantidade de votos recebidos. Foi mantido o sistema atual, que leva em conta os votos recebidos individualmente pelos candidatos e os recebidos pelo partido


Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Sessão para análise e discussão da Reforma Política. Deputados comemoram a rejeição do sistema eleitoral distrital (distritão)
Deputados contrários ao "distritão" comemoraram a rejeição desse sistema
O Plenário da Câmara dos Deputados rejeitou nesta terça-feira o principal ponto da reforma política (PEC 182/07) proposto pelo deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ): o chamado “distritão”, modelo em que os deputados e vereadores seriam eleitos apenas de acordo com a quantidade de votos recebidos, no sistema majoritário. A proposta foi rejeitada por 267 votos a 210 e 5 abstenções.
A Câmara manteve o modelo atual, com sistema proporcional, que leva em conta os votos recebidos individualmente pelos candidatos de um partido e os recebidos pela legenda. Esses votos são usados para um cálculo de quantas vagas cada partido consegue preencher. Outras mudanças nesse sistema – como a cláusula de barreira e mudanças nas coligações – poderão ser discutidas nesta quarta-feira, quando o Plenário vai retomar a discussão da reforma.
Os deputados também rejeitaram, por 402 votos a 21 e duas abstenções, o sistema de votação em listas fechadas, que previa a distribuição das vagas de acordo com listas preordenadas. O sistema distrital misto – em que metade das vagas seria preenchida por lista e a outra metade pelo voto majoritário em distritos – também foi rejeitado pelo Plenário por 369 votos a 99 e 2 abstenções.

Antes de encerrar a votação, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, ressaltou que manteve "rigorosamente" a promessa de votar a reforma política em Plenário, permitindo que os deputados votem todos os modelos propostos. Segundo ele, os deputados terão de arcar com o resultado das votações. "Não aprovar nenhum modelo significa votar o modelo de hoje, uma decisão que a Casa tem de assumir a responsabilidade", disse.
Intenso debate
O distritão foi alvo de intenso debate até mesmo durante a votação dos outros modelos. Deputados contrários chegaram a empunhar cartazes explicando os motivos pelos quais votaram contra o modelo: excesso de personalismo, diminuição da força dos partidos, entre outros. Para os favoráveis, o distritão é um modelo simples de ser entendido e capaz de diminuir a pulverização de votos que levou ao Parlamento 28 partidos e baratear as campanhas com menos deputados.

Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Sessão para análise e discussão da Reforma Política
Deputados levantaram cartazes em protesto contra o "distritão"
O relator da matéria, deputado Rodrigo Maia, responsabilizou o PT pela derrota. “O PT mobilizou uma parte da sua base, virou votos da semana passada para essa e provou que não quer mudar nada”, disse.
O líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), outro partidário do distritão, também lamentou a derrota. “A decisão da maioria foi de não promover mudança no sistema eleitoral. O PMDB cumpriu o seu papel e defendeu a mudança do sistema”, disse.
O partido, no entanto, contou com dissidências. O deputado Marcelo Castro (PMDB-PI), que foi relator da comissão especial da reforma política e teve o parecer preterido por decisão dos líderes, chegou a distribuir um panfleto aos deputados denunciando falhas do distritão.
Quem comemorou o resultado foi o deputado Henrique Fontana (PT-RS). “Derrotamos o que era o grande risco de retrocesso para a democracia do País, que era o distritão, um sistema que seria o paraíso do abuso do poder econômico e o fim dos partidos”, disse.
Argumentos
O líder do PR, deputado Maurício Quintella Lessa (PR-AL), chamou o "distritão" de "canto da sereia". "Em princípio, parece um sistema que prega a simplicidade, mas é o sistema que personifica a eleição e fragiliza os partidos e ideias. Cada deputado seria um partido político", disse ele, afirmando que o modelo de eleger os mais votados inviabiliza as minorias.

Para o deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP), o distritão não atenderia aos que foram às ruas desde 2013 pedindo mudanças nos rumos do governo. "No Japão, chegou-se à conclusão de que o distritão favorecia a disputa individualizada, a disputa entre os parlamentares e estimulava também os casos de corrupção e caixa dois. É isso que nós queremos dar como resposta ao clamor das ruas?", questionou.
Luis Macedo/Câmara dos Deputados
Sessão para análise e discussão da Reforma Política. Dep. Rodrigo Maia (DEM-RJ)
Rodrigo Maia, que propôs o sistema do "distritão", responsabilizou o PT pela derrota em Plenário
O líder do Psol, deputado Chico Alencar (RJ) também avaliou que o voto majoritário fortalece o personalismo e iria piorar a política. "Aprovar esse sistema majoritário individualista, que mata a ideia de solidariedade partidária, é colocar no alto do trono da política brasileira o cada um por si, a campanha rica, o partido como um mero carimbador", criticou.
Para o deputado Miro Teixeira (Pros-RJ), no entanto, não haveria problema em aumentar o personalismo. Ele defendeu a aprovação do “distritão”. "Sejamos individualidades, nós representamos o povo, não temos de ser usados como cabos eleitorais de luxo ou para cumprir ordens dos donos da política", avaliou.
O líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), argumentou que o distritão poderia ser a solução para o excesso de partidos. "Este Parlamento, do ponto de vista partidário, está uma verdadeira zorra, são 28 partidos com assento, recorde mundial", disse. Hoje, segundo ele, os aspirantes a candidato já buscam partidos não pela ideologia, mas pela facilidade de se eleger. "Esse é o mundo real, não adianta aula de cientista político", ressaltou.

Íntegra da proposta:

Reportagem – Carol Siqueira e Eduardo Piovesan
Edição – Pierre Triboli

André figueiredo abre caminho para os Ferreira Gomes. André Figueiredo o homem forte do PDT

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O PDT ofereceu legenda ao prefeito Roberto Cláudio. André Figueiredo, presidente do partido no Ceará e Carlos Lupi, presidente nacional do partido foram até o gabinete do prefeito, no Centro, e fizeram a oferta. Até hoje, o tema é debate dentro do PROS, o partido ao qual Roberto Cláudio está filiado e só sai com o aval de Cid e Ciro Gomes.
O PROS é uma legenda complicada para o grupo dos Ferreira Gomes, eles não exercem força dentro do partido e o prestígio político está nas mãos de outros caciques. O PROS não pensa como Cid e Ciro.
O PDT está interessado em Roberto Cláudio, talvez nos Ferreira Gomes também. As conversas estão acontecendo em segredo. fonte R. Moreira

26 de mai. de 2015

CPI DA PETROBRAS EX-VICE DA CAMARGO CORRÊA CONFESSA HAVER PAGO PROPINA ELE DIZ LAMENTAR O SUBORNO DE AGENTES PÚBLICOS E PRIVADOS

O executivo Eduardo Hermelino Leite, ex-vice-presidente da construtora Camargo Côrrea, admitiu à CPI da Petrobras ter participado do pagamento de propina a agentes públicos e privados.

Antes de ser interrogado, Leite leu uma declaração em que se diz arrependido e admite que executou os compromissos que a Camargo Correa tinha em relação a contratos com a Petrobras. “Lamentavelmente participei do pagamento de propina a agentes públicos e privados”, disse. 

Ele admitiu ter conhecido os ex-diretores da Petrobras Renato Duque e Paulo Roberto Costa, bem como o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-deputado José Janene, o doleiro Alberto Youssef e o executivo Júlio Camargo – todos acusados de participação no esquema de desvio de verbas da Petrobras. 

“Mais que arrependimento, tenho profunda frustração profissional”, disse o executivo aos parlamentares.

Leite ficou preso quase quatro meses acusado de corrupção, organização criminosa, lavagem de dinheiro e uso de documentos falsos. Ele foi libertado depois de fazer delação premiada, na qual admitiu ter pagado propina ao ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto.

Leite está sendo ouvido na CPI na qualidade de colaborador, com a obrigação de dizer a verdade sobre irregularidades na Petrobras.