LUIZA BANDEIRA
ENVIADA ESPECIAL A SANTOS
Às 12h46 de sexta-feira, a vendedora Hevelyn Pires, 22, deu à luz Nicolas e Gustavo em Santos, no litoral paulista. As crianças passaram por exames, foram para o berçário e tomaram banho. Só por volta das 19h uma enfermeira percebeu que Nicolas era, na verdade, uma menina.
Nicolas agora se chama Nicole. E sua família aguarda o resultado de um exame de DNA para saber se houve troca de bebês na maternidade do hospital São Lucas --ou se foi a ultrassonografia que não apontou o sexo correto.
Os exames, diz o pai, o empresário Rodrigo Amarelo, 33, sugeriam que os dois bebês eram meninos. Ele assistiu ao parto, mas disse que não foi possível ver o sexo do primeiro filho porque houve complicações no nascimento do segundo (Gustavo) e as atenções se voltaram a ele.
Amarelo diz estranhar, porém, que nenhum dos sete profissionais que acompanharam o parto tenha reparado que o bebê era menina. As crianças receberam pulseirinhas de identificação azuis, feitas para meninos.
Nem o pediatra que fez exames nas crianças nem a enfermeira que deu o banho notaram a discrepância.
EXAME DE DNA
Ao saber da confusão, a família chamou a polícia e exigiu um exame de DNA. O teste foi feito anteontem, nos pais e nos bebês. O resultado é esperado para hoje.
Para Amarelo, o mais provável é que tenha ocorrido uma confusão com as etiquetas. "Estamos esperando o DNA porque não quero morrer com essa dúvida. Mas, se o bebê for mesmo menina, fico feliz da mesma forma."
O hospital São Lucas alega que houve erro humano. O diretor administrativo, Sérgio Paes, disse à Rede Globo que, como a família informou que os bebês eram meninos, a enfermagem fez as pulseirinhas antes do nascimento, com o nome de cada um. Segundo ele, o exame de DNA foi só para tirar dúvidas.
Em entrevista ao jornal "A Tribuna", o diretor disse que nenhuma outra gestante reclamou por uma menina.
Segundo os parentes, os dois bebês são parecidos e lembram o pai. A avó Maria José Silva, 51, disse que eles estão sendo amamentados sem distinção pela mãe.
O pai dos bebês contou que Nicole, que só tinha roupas verdes e azuis, já ganhou várias cor-de-rosa.
ENVIADA ESPECIAL A SANTOS
Às 12h46 de sexta-feira, a vendedora Hevelyn Pires, 22, deu à luz Nicolas e Gustavo em Santos, no litoral paulista. As crianças passaram por exames, foram para o berçário e tomaram banho. Só por volta das 19h uma enfermeira percebeu que Nicolas era, na verdade, uma menina.
Nicolas agora se chama Nicole. E sua família aguarda o resultado de um exame de DNA para saber se houve troca de bebês na maternidade do hospital São Lucas --ou se foi a ultrassonografia que não apontou o sexo correto.
Os exames, diz o pai, o empresário Rodrigo Amarelo, 33, sugeriam que os dois bebês eram meninos. Ele assistiu ao parto, mas disse que não foi possível ver o sexo do primeiro filho porque houve complicações no nascimento do segundo (Gustavo) e as atenções se voltaram a ele.
Amarelo diz estranhar, porém, que nenhum dos sete profissionais que acompanharam o parto tenha reparado que o bebê era menina. As crianças receberam pulseirinhas de identificação azuis, feitas para meninos.
Nem o pediatra que fez exames nas crianças nem a enfermeira que deu o banho notaram a discrepância.
EXAME DE DNA
Ao saber da confusão, a família chamou a polícia e exigiu um exame de DNA. O teste foi feito anteontem, nos pais e nos bebês. O resultado é esperado para hoje.
Para Amarelo, o mais provável é que tenha ocorrido uma confusão com as etiquetas. "Estamos esperando o DNA porque não quero morrer com essa dúvida. Mas, se o bebê for mesmo menina, fico feliz da mesma forma."
O hospital São Lucas alega que houve erro humano. O diretor administrativo, Sérgio Paes, disse à Rede Globo que, como a família informou que os bebês eram meninos, a enfermagem fez as pulseirinhas antes do nascimento, com o nome de cada um. Segundo ele, o exame de DNA foi só para tirar dúvidas.
Em entrevista ao jornal "A Tribuna", o diretor disse que nenhuma outra gestante reclamou por uma menina.
Segundo os parentes, os dois bebês são parecidos e lembram o pai. A avó Maria José Silva, 51, disse que eles estão sendo amamentados sem distinção pela mãe.
O pai dos bebês contou que Nicole, que só tinha roupas verdes e azuis, já ganhou várias cor-de-rosa.
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