Da Agência Lusa
Brasília - Cerca de 9,5 mil pessoas, metade da população da localidade de Minamisanriku, na província de Miyagi, continuam desaparecidas na sequência do violento terremoto e do tsunami que se seguiu ocorridos sexta-feira (11) no Japão, segundo informaram as autoridades do país. Minamisanriku tem 17 mil habitantes.
As equipes de socorro, que já resgataram 3 mil moradores, procuram sobreviventes em casas destruídas, águas lamacentas e incêndios provocados pelo sismo de 8,8 graus na escala Richter e pelo consequente tsunami que varreu bairros inteiros ao longo da costa nordeste japonesa.
A cadeia de televisão pública NHK anunciou que 900 pessoas morreram e mais de 700 estão desaparecidas, números que devem aumentar à medida que os trabalhos de resgate avançam.
Além do desastre ter afetado estradas de ferro, rodovias e o transporte marítimo, mais de 23 mil pessoas ficaram bloqueadas no aeroporto de Tóquio. Cerca de 6 milhões de casas, mais de 10% das habitações do país, ficaram sem eletricidade.
Brasília - Cerca de 9,5 mil pessoas, metade da população da localidade de Minamisanriku, na província de Miyagi, continuam desaparecidas na sequência do violento terremoto e do tsunami que se seguiu ocorridos sexta-feira (11) no Japão, segundo informaram as autoridades do país. Minamisanriku tem 17 mil habitantes.
As equipes de socorro, que já resgataram 3 mil moradores, procuram sobreviventes em casas destruídas, águas lamacentas e incêndios provocados pelo sismo de 8,8 graus na escala Richter e pelo consequente tsunami que varreu bairros inteiros ao longo da costa nordeste japonesa.
A cadeia de televisão pública NHK anunciou que 900 pessoas morreram e mais de 700 estão desaparecidas, números que devem aumentar à medida que os trabalhos de resgate avançam.
Além do desastre ter afetado estradas de ferro, rodovias e o transporte marítimo, mais de 23 mil pessoas ficaram bloqueadas no aeroporto de Tóquio. Cerca de 6 milhões de casas, mais de 10% das habitações do país, ficaram sem eletricidade.
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