Por: Roberta Farias
Tucanos que deixaram o partido no Ceará deverão ter seus cargos revistos pelo partido. A decisão de “caçar os infiéis e seus respectivos mandatos” foi tomada após orientação da cúpula nacional, nesta sexta-feira (8).
O presidente estadual da sigla, Marcos Cals, já deu o seu parecer em relação ao caso. “Quem se desfiliar sem migrar para um novo partido, e que não tenha uma justificativa, saiba que nós vamos buscar o seu mandato”, avisa.
O deputado licenciado e secretário de Esporte do Estado, Gony Arruda, se antecipou à decisão da sigla de expulsá-lo e já está fora do partido. “Mais da metade da bancada do PSDB é governo. Até agora as mensagens não foram polêmicas. Quando houver, vamos fazer reunião com os deputados. Se for questão fechada, vamos cobrar o posicionamento”, disse Cals.
O PSDB tem sete parlamentares exercendo mandatos. Contudo, além de Gony, dois deputados já anunciaram desfiliação. Os outros se negam a ser oposição e até agora não votaram contra nenhuma matéria do governo.
Apesar do aviso, Marcos Cals nega que essa seja uma estratégia para intimidar aqueles que pensam em deixar a sigla, cenário que se desenhou a partir da derrota do ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) nas eleições de 2010. “Não estamos atrás de fazer que fulano ou sicrano recuem. Queremos os mandatos que são do partido”, afirmou.
*Com Portal IG
O presidente estadual da sigla, Marcos Cals, já deu o seu parecer em relação ao caso. “Quem se desfiliar sem migrar para um novo partido, e que não tenha uma justificativa, saiba que nós vamos buscar o seu mandato”, avisa.
O deputado licenciado e secretário de Esporte do Estado, Gony Arruda, se antecipou à decisão da sigla de expulsá-lo e já está fora do partido. “Mais da metade da bancada do PSDB é governo. Até agora as mensagens não foram polêmicas. Quando houver, vamos fazer reunião com os deputados. Se for questão fechada, vamos cobrar o posicionamento”, disse Cals.
O PSDB tem sete parlamentares exercendo mandatos. Contudo, além de Gony, dois deputados já anunciaram desfiliação. Os outros se negam a ser oposição e até agora não votaram contra nenhuma matéria do governo.
Apesar do aviso, Marcos Cals nega que essa seja uma estratégia para intimidar aqueles que pensam em deixar a sigla, cenário que se desenhou a partir da derrota do ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) nas eleições de 2010. “Não estamos atrás de fazer que fulano ou sicrano recuem. Queremos os mandatos que são do partido”, afirmou.
*Com Portal IG
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