Ao menos 53 pessoas morreram após tremor de magnitude 6,9 na véspera.
Terremoto foi sentido a uma distância de mais de 800 km, em Nova Délhi. Da Reuters
Soldados e equipes de resgate caminharam em meio a fortes chuvas para vilarejos isolados na cordilheira do Himalaia nesta segunda-feira (19), em busca de sobreviventes de um terremoto de magnitude 6,9 no domingo que matou ao menos 53 pessoas na Índia, no Nepal e na China.
Equipes de resgate retiraram vítimas dos escombros, e o número de mortos no estado de Sikkim, no nordeste da Índia onde ocorreu o epicentro do tremor, subiu para 31. O terremoto foi sentido a uma distância de mais de 800 quilômetros, em Nova Délhi.
Densas nuvens impediram helicópteros de sobrevoarem as regiões afetadas, onde estão localizados os picos mais altos do mundo, e autoridades disseram que o número de vítimas poderia aumentar. Milhares de soldados que estavam ajudando nos esforços de resgate podem chegar às regiões atingidas só na terça-feira porque os caminhos para as montanhas estão bloqueados.
Ao menos duas pessoas morreram no estado de Bihar, ao sul de Sikkim, enquanto seis morreram no estado de Bengala Ocidental, na Índia.
"As pessoas ainda estão em pânico", disse Pawan Thapa, morador de Gagtok, capital de Sikkim, à Reuters por telefone depois que o terremoto abalou prédios durante mais de um minuto. "Passamos a noite inteira fora de nossas casas."
As chuvas vêm atingindo partes de Sikkim há quatro dias seguidos. As temperaturas na zona do terremoto estavam cerca de 8 graus Celsius e poderiam cair durante a noite.
O terremoto ocorreu às 6h10 (9h40 de domingo, horário de Brasília) e foi sentido em cinco países, incluindo Bangladesh e o reino budista de Butão.
Fora da Índia, ao menos sete pessoas morreram no Nepal, e segundo a agência estatal de notícias chinesa Xinhua, sete outras também morreram no Tibet.
Vários terremotos atingiram o norte e leste da Índia neste ano, mas nenhum causou grandes prejuízos ou mortes.
Equipes de resgate retiraram vítimas dos escombros, e o número de mortos no estado de Sikkim, no nordeste da Índia onde ocorreu o epicentro do tremor, subiu para 31. O terremoto foi sentido a uma distância de mais de 800 quilômetros, em Nova Délhi.
Densas nuvens impediram helicópteros de sobrevoarem as regiões afetadas, onde estão localizados os picos mais altos do mundo, e autoridades disseram que o número de vítimas poderia aumentar. Milhares de soldados que estavam ajudando nos esforços de resgate podem chegar às regiões atingidas só na terça-feira porque os caminhos para as montanhas estão bloqueados.
Mulher observa escombros após tremos em Katmandu, no Nepal (Foto: Niranjan Shrestha/AP)
"A situação não parece muito boa", disse uma autoridade da equipe de administração de desastres da ONU em Nova Délhi à agência de notícias Reuters. "Acredito que o número de mortos e feridos irá aumentar.""As pessoas ainda estão em pânico", disse Pawan Thapa, morador de Gagtok, capital de Sikkim, à Reuters por telefone depois que o terremoto abalou prédios durante mais de um minuto. "Passamos a noite inteira fora de nossas casas."
As chuvas vêm atingindo partes de Sikkim há quatro dias seguidos. As temperaturas na zona do terremoto estavam cerca de 8 graus Celsius e poderiam cair durante a noite.
O terremoto ocorreu às 6h10 (9h40 de domingo, horário de Brasília) e foi sentido em cinco países, incluindo Bangladesh e o reino budista de Butão.
Fora da Índia, ao menos sete pessoas morreram no Nepal, e segundo a agência estatal de notícias chinesa Xinhua, sete outras também morreram no Tibet.
Vários terremotos atingiram o norte e leste da Índia neste ano, mas nenhum causou grandes prejuízos ou mortes.
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