Paula Laboissière
Repórter da Agência Brasil
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Brasília – O Ministério da Saúde investiga o caso de uma criança de 1 ano e 4 meses que apresentou paralisia depois de receber uma das doses da vacina contra a poliomielite. De acordo com o ministério, os primeiros sintomas foram registrados no ano passado em Pouso Alegre (MG), mas a Secretaria Municipal de Saúde só notificou a pasta em agosto deste ano.
O ministério informou que diversos vírus podem provocar paralisia e que a confirmação do diagnóstico de poliomielite pós-vacinal geralmente é feita por meio de um exame de fezes que, neste caso, não pode ser feito, porque o vírus que provocou a paralisia já foi eliminado pelo corpo e a criança apresenta apenas sequelas.
A criança passa por exames clínicos, mas não há previsão para que a investigação seja concluída. De acordo com o ministério, é possível garantir apenas que o resultado não deve sair em menos de 90 dias.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Pouso Alegre confirmou que a criança apresentou sintomas de paralisia flácida aguda e que está recebendo tratamento pela rede municipal desde março deste ano.
“Toda a assistência, exames, terapias e fisioterapias necessários para a recuperação do paciente estão sendo prestados gratuitamente, com todo o cuidado e atenção que a situação pede. Informamos ainda que os últimos relatórios apresentam sensível evolução do quadro clínico da criança”.
O ministério informou que diversos vírus podem provocar paralisia e que a confirmação do diagnóstico de poliomielite pós-vacinal geralmente é feita por meio de um exame de fezes que, neste caso, não pode ser feito, porque o vírus que provocou a paralisia já foi eliminado pelo corpo e a criança apresenta apenas sequelas.
A criança passa por exames clínicos, mas não há previsão para que a investigação seja concluída. De acordo com o ministério, é possível garantir apenas que o resultado não deve sair em menos de 90 dias.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Pouso Alegre confirmou que a criança apresentou sintomas de paralisia flácida aguda e que está recebendo tratamento pela rede municipal desde março deste ano.
“Toda a assistência, exames, terapias e fisioterapias necessários para a recuperação do paciente estão sendo prestados gratuitamente, com todo o cuidado e atenção que a situação pede. Informamos ainda que os últimos relatórios apresentam sensível evolução do quadro clínico da criança”.
Dados divulgados pelo ministério indicam que a notificação de casos de paralisia em crianças menores de 15 anos é algo comum – um para cada 100 mil. Já casos de poliomielite relacionados à aplicação da vacina são considerados raríssimos – nos últimos dez anos, foram identificados 46 em meio a 450 milhões de aplicações.
Edição: Rivadavia Severo
Edição: Rivadavia Severo
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