Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : A VOZ DO SINTSEF. Novas discussões sobre o ponto eletrônico para os servidores do MS cedidos ao município de Fortaleza

29 de jul. de 2014

A VOZ DO SINTSEF. Novas discussões sobre o ponto eletrônico para os servidores do MS cedidos ao município de Fortaleza

Aconteceu ontem, 28 de julho, na
Secretaria da Saúde do Município
(SMS) de Fortaleza, a 2ª Reunião
para tratar sobre o ponto eletrônico
dos servidores cedidos do Ministério
da Saúde que trabalham com
endemias.
A reunião foi solicitada pelo
SINTSEF/CE, representado na
ocasião pelos diretores Luciano
Filgueiras e Flávio Inácio, bem como
pelo filiado Paulo roberto, servidor
lotado na SER I. Representando a
SMS, a secretária executiva Lúcia
Cidrão e chefe do Núcleo de
Controle de Endemias (Nucen)
Nélio Batista.
O principal resultado positivo do
encontro foi o consenso em relação
aos agentes de endemias não
serem obrigados a registrar o ponto
eletrônico devido a especificidade
do trabalho de campo. No entanto,
no que diz respeito aos que
trabalham na mobilização social,
apenas serão dispensados do ponto
quando estiverem em campo.
Em relação aos servidores que
trabalham com epidemiologia, as
alternativas apresentadas não foram
consenso, dessa forma haverá nova
terão reunião do sindicato, com a
secretaria e o chefe do setor.
Novamente foi informado que
está sendo elaborada uma instrução
normativa para regulamentar o
registro eletrônico de frequência
com base nessas discussões.
Rombo na Previdência dos servidores
O rombo da previdência pública, no chamado Regime Próprio de
Previdência (RPPS), não pára de crescer, apesar dos esforços da equipe
econômica e da gritaria geral do mercado contra a evolução dos gastos da
União com a máquina. Os desembolsos do governo com aposentadorias e
pensões dos servidores para cobrir o buraco deixado pelo volume insuficiente
de contribuições aumentaram 6,2% apenas nos primeiros cinco meses desse
ano, de acordo com dados do Tesouro Nacional. O que significa um déficit
de R$ 25,116 bilhões, para bancar apenas 1 milhão de inativos. A quantia é
superior à desembolsada para financiar o Regime Geral de Previdência (RGPS),
que atende mais de 31,5 milhões de pessoas no país (R$ 24,008 bilhões). Vale
ressaltar que, nesse período, déficit do RGPS caiu 42,6%. Leia mais.

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