Marineiros atribuíram o desempenho discreto da ex-senadora no debate da CNBB às falhas em sua voz. Assessores querem convencê-la a cortar viagens e comícios para não comprometer as gravações de TV. revela a Folha de S.Paulo desta quarta-feira. Diz ainda o jornal que a campanha de Dilma Rousseff (PT) vai ampliar os ataques a Marina na TV.
Em peça que vai ao ar hoje, dirá que as propostas da rival representam 'um grande risco para programas sociais como o Minha Casa, Minha Vida e o ProUni'. A propaganda afirma que Marina vai reduzir subsídios de bancos públicos. Atores vestidos de empresários olham tensos para gráficos em queda. "Isso significaria menos financiamento para a agricultura familiar e a indústria", diz o locutor.
Enquanto isso o comitê de Dilma Rousseff (PT) voltou a trabalhar com a hipótese, ainda considerada remota, de Aécio Neves (PSDB) ir ao segundo turno. Um estrategista da presidente aposta no 'derretimento' de Marina Silva (PSB), embora ela só tenha recuado um ponto no Ibope. O tucano subiu quatro.
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scrito por Magno Martins |
17 de set. de 2014
A voz foi o ponto fraco de Marina no debate da CNBB
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