Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : Denúncias feitas pelo ex-vereador Francisco Ismerino, que canta de galo com o apoio do poder Municipal. IMPROBIDADE Ministério Público pede afastamento de três vereadores de Sobral MPCE ajuizou Ação Civil Pública contra Valfredo Linhares Ribeiro, José Crisóstomo Ibiapina e José Itamar Ribeiro da Silva.

23 de out. de 2014

Denúncias feitas pelo ex-vereador Francisco Ismerino, que canta de galo com o apoio do poder Municipal. IMPROBIDADE Ministério Público pede afastamento de três vereadores de Sobral MPCE ajuizou Ação Civil Pública contra Valfredo Linhares Ribeiro, José Crisóstomo Ibiapina e José Itamar Ribeiro da Silva.


Hermínia Vieira
jornalismo@cearanews7.com.br


O Ministério Público do Estado do Ceará ajuizou uma Ação Civil Pública (ACP) em desfavor dos vereadores da Câmara Municipal de Sobral Valfredo Linhares Ribeiro, José Crisóstomo Barroso Ibiapina e José Itamar Ribeiro da Silva, além do assessor parlamentar William Ramos Tavares. Eles são acusados de improbidade administrativa. A ação foi protocolada no último dia 15 pelo promotor de Justiça Francisco Roberto Caldas, do Núcleo de Tutela Coletiva de Sobral.

A ACP decorre de um inquérito civil público instaurado em maio deste ano para apurar denúncias feitas pelo ex-vereador Francisco Ismerino Vasconcelos Mendes. De acordo com as investigações, os referidos parlamentares e o assessor estariam envolvidos com a simulação de cursos de capacitação para vereadores e servidores da Câmara fora dos limites do Município para que houvesse o pagamento de diárias.

O MPCE constatou que o esquema, existente na atual gestão, seria comandado por José Crisóstomo Barroso Ibiapina, mais conhecido como “Zezão”. Para fins de comprovação e recebimento das diárias, eram fornecidos certificados falsos de empresas pertencentes a ele. As investigações mostraram ainda que, quando os cursos ocorriam, eram realizados pelo próprio parlamentar. Ele recebia diárias do Poder Legislativo para essas atividades, mesmo sendo o realizador dos cursos/seminários e o recebedor dos valores arrecadadados para a prestação dos serviços.

Pelos motivos expostos, o MPCE pede ainda que os três vereadores e o assessor sejam afastados dos respectivos cargos por um período de 180 dias. 


Fonte: MPCE.

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