O governador eleito Camilo Santana (PT) inicia sua gestão praticamente sem ter apoio no Senado para tocar projetos como, por exemplo, acelerar a votação de um pedido de empréstimo externo.
O senador José Pimentel é do seu partido, mas não participou da sua campanha em nenhum momento. Mas, quem o conhece, sabe que ele não se furtará a ajudar. Os outros dois senadores são de oposição: Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB). OBS: do blog. Onde o grupo Cidista passou o tempo falando dos Riquinhos e agora o governo vai ter dificuldade para dialogar.
Camilo viverá assim uma situação inédita talvez na história do Ceará, Estado onde a tradição é o governador eleger junto o senador, como alertou neste sábado, em sua Coluna Política no O POVO o jornalista Érico Firmo.
Ou seja, o petista chega com dois senadores contra e nenhum que possa realmente chamar de seu. Terá na prática que mostrar seu espírito de diálogo, aquele tão apregoado no palanque.
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