Admirado por sua integridade, o ex-presidente do Tribunal de Contas da União Ubiratan Aguiar, hoje aposentado, chegou a ter uma conversa tensa com o colega Aroldo Cedraz sobre a presença ativa do seu filho, advogado Tiago Cedraz, naquele órgão. Na ocasião, o ministro Aroldo reagiu fortemente em defesa do filho e disse não acreditar na suspeita. Tiago admitiu há um ano que atua em pelo menos 150 casos no TCU.
Em 2011, Tiago Cedraz foi citado na operação Voucher, da PF, por favorecer acesso a informações privilegiadas de investigados no TCU.
Segundo a PF, Tiago foi contratado por uma ONG Ibrasi, da “máfia do Turismo”, investigada no TCU por irregularidades do ministério da área.
A presença ativa de Tiago Cedraz preocupa agora ainda mais os ministros, porque seu pai vai assumir a presidência do TCU no dia 19. Leia na Coluna Cláudio Humberto.
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