Anderson Pires jornalismo@cearanews7.com.br |
O policial militar Wagner Sousa Gomes, conhecido pela patente de Capitão Wagner (PR), desde que se projetou como um dos líderes do movimento grevista dos PMs e Bombeiros do Ceará (2011 - 2012), tem sido alvo de críticas pesados lançadas pelos então representantes do Governo do Estado.
Denunciado pelos irmãos Cid e Ciro Gomes (PROS) como líder de uma milícia formada dentro da Secretaria da Segurança Pública de Defesa Social (SSPDS) e ligada ao narcotráfico, Wagner, eleito o deputado estadual com o maior número de votos no último pleito, atualmente, senta com o governador Camilo Santana (PT) para auxiliar no desenvolvimento de estratégias para a redução da criminalidade no Estado.
À acusação de envolvimento com o tráfico de drogas, ele rebate alegando que o boato foi um ato de desespero dos Ferreira Gomes e que a prova maior de sua inocência é o fato de, hoje, ele entrar como convidado no Palácio da Abolição.
Em entrevista ao portal Ceará News 7 e ao programa de rádio Ceará News, Capitão Wagner falou sobre a abertura do diálogo com o atual Governo, de quem foi opositor durante a campanha eleitoral, e das propostas para a redução da violência no Estado.
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