A numerosa facção lulista trabalha para apresentar no 5o Congresso do PT, agora em junho, documento de repúdio à política econômica de Dilma. Com anuência de Lula, os torpedos atingem em cheio o ministro Joaquim Levy (Fazenda) e é um aceno aos sindicalistas. Lula gosta cada vez mais da ideia de candidatar-se em 2018. A pelegada se reuniu com Lula, no fim de mês, e desceu a borduna em Levy.
No encontro, na sede da CUT, sindicalistas cobraram posição pública de Lula contra o projeto da terceirização e o fim do fator previdenciário.
As centrais alertaram Lula sobre possível greve geral para pressionar Dilma a vetar o projeto da terceirização, caso o Senado o aprove.
Aos mais próximos, Lula defende Nelson Barbosa, do Planejamento, no lugar de Levy. Estaria mais afinado com o plano econômico petista.
Agora persona non grata, Joaquim Levy chefiou o Tesouro Nacional no primeiro governo de Lula. Aquele do mensalão, do petrolão... Leia mais na Coluna Cláudio Humberto
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