
Ao contrário dos demais delatores, que foram soltos logo após a homologação das delações, Baiano ainda fica preso até 18 de novembro, quando completa um ano encarcerado. Em seguida, voltará a morar em sua cobertura de 800 metros quadrados na Barra da Tijuca.
Lauro Jardim revela ainda que, quem teve acesso ao conteúdo da delação conta que Eduardo Cunha é, sim, citado por Baiano, que reconhece suas relações com o presidente da Câmara. Mas não entrega nada arrasador contra Cunha.
Com informações e imagem O Globo.
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