O dia de hoje é marcado por diversas manifestações em favor do governo da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula em 25 estados além do Distrito Federal. São Paulo continua sendo o maior palco de manifestações pelo País. Cerca de oito quarteirões da Av. Paulista estão totalmente ocupados pelos manifestantes contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff e em defesa da nomeação do ex-presidente Lula para a Casa Civil. A expectativa dos organizadores é reunir cerca de 150 mil pessoas no ato.
No Rio de Janeiro, foram armados palcos para apresentação de artistas na Praça 15 e a aglomeração começou por volta das 15h. Organizadores estimam a participação em 50 mil pessoas, mas desde então o número cresceu bastante. Em Brasília, os manifestantes se concentram próximo à Biblioteca Nacional e são entre 2,5 mil e 3 mil, de acordo com a Polícia Militar.
Em Aracaju (SE) há cerca de 15 mil pessoas, segundo os oganizadores, que farão uma caminhada por bairros da cidade. A Polícia Militar do Estado ainda não fez estimativa. Em Salvador, a caminhada começou no bairro do Campo Grande e já chegou à Praça da Piedade. Os cerca de 50 mil manifestantes, segundo a Polícia Militar, seguirão até a Praça Castro Alves.
Na Paraíba, os organizadores estimam que 10 mil pessoas participam do ato pró-governo em João Pessoa. A Polícia Militar do Estado ainda não fez estimativa. Em Recife (PE), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) calculou em 30 mil o número de pessoas participando do protesto em favor do governo concentrado na Praça do Derby.
Santa Catarina também tem protesto favorável ao governo e reúne 1,5 mil pessoas, de acordo com a PM catarinense. Porto Alegre ainda não fez estimativa de público, mas a concentração é na esquina democrática. Em Goiânia, os organizadores estimam a adesão em torno de mil pessoas na Praça Universitária.
Em Belo Horizonte, há cerca de cinco mil pessoas, de acordo com a PM, participando do ato em favor do governo Dilma. A concentração acontece na Praça Afonso Arinos desde às 16h e conta com a participação de movimentos sociais e estudantis, além de militantes do PT e do PCdoB.
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