Resposta do Luciano Figueiras, pela publicação das informações dos delegados de base, para nossa reportagens, via sua pagina do Facebook

OBS: do blog Estamos divulgando a resposta do Sr. Luciano dando sua versão do que publicamos sobre informações repassada para nossa reportagem a traveis dos delegados de base.

Moises Linhares Arruda Arruda

3 min · 

Início da conversa no bate-papo

Vocês são amigos no Facebook
Trabalhou na empresa Ministério da Saúde
Mora em Fortaleza
QUA 09:37 Resposta do Luciano Filgueiras para o amigo.

Camarada Moisés,

Em nome do MOVLUTA, grupo de filiados do SINTSEF/CE do qual participo, quero expor algumas questões a respeito de sua publicação no seu “facebook” e blog.

1) Como todo jornalista deve ser, antes de divulgar qualquer fato ou notícia, é necessário averiguar a veracidade dos fatos ou do assunto a ser publicado. Se não for assim, torna-se divulgação duvidosa.

2) É preciso deixar mais claro sua frase “...Segundo informações divulgadas por ocasião da posse e primeira reunião do Conselho de Delegados...”. Tal formulação é muito genérica, o que pode confundir leitores e refletir mau uso dos meios de comunicação. Diante do que foi divulgado, gostaria de iniciar um diálogo com as seguintes indagações iniciais:

I - Quem realmente deu essa informação? R- Os delegados de base

II - Há certeza na informação? R- Acredito que sim pois temos que confiar nos delegados eleito por nossa base

III - Você apurou todos os fatos ouvindo as partes envolvidas, respeitando-se o contraditório? R- não mas estou colocando sua versão para que vocês façam o contraditório.

3) Além dessas indagações e já percebendo que só houve uma versão sobre o que foi divulgado e que houve DETURPAÇÃO dos fatos, devo inicialmente esclarecer que, a MAIORIA dos membros da Direção Colegiada anterior NÃO ERA do MOVLUTA, mas sim do “Grupo dos Independentes” que você bem conhece a principal “liderança” e seus outros membros. Sendo assim, toda e qualquer deliberação referente a encaminhamentos de gastos importantes eram e foram decididos por essa maioria. Se acharem que há uma “herança maldita”, a responsabilidade pode até ser compartilhada. Mas, ao mesmo tempo, como você conhece o formato de uma Direção Colegiada e de suas decisões, não precisaria explicar que, se não houver consenso, a MAIORIA é quem APROVA e a MINORIA ACATA democraticamente.

4) Como fui um dos coordenadores gerais da gestão anterior, devo esclarecer também que aquela gestão NÃO deixou o caixa deficitário. Na realidade, ficaram prestações a pagar, a partir de março deste ano, para a Empresa Romanos Hotéis, da qual o SINTSEF contratou seu Centro de Eventos e serviços para realização de uma assembleia que ocorreu em janeiro passado que foi chamada para discutir e deliberar sobre o processo eleitoral do SINTSEF. Essa mesma empresa também foi contratada para realização do Congresso do SINTSEF em Beberibe no ano passado. E a forma de pagamento também foi parcelada, sendo paga a última parcela em fevereiro passado.

5) Devo dizer que aquele Congresso do SINTSEF do ano passado, o grupo dos “Independentes” que era MAIORIA na Direção anterior e a “Corrente OT” que está na Direção atual junto com aqueles, queriam que aquele congresso fosse em 5 (cinco) dias que teria um custo só do hotel de 560 MIL REAIS. Porém, o Grupo MOVLUTA, mesmo sendo minoria, conseguiu convencê-los para ser em 3 (três) dias, diminuindo o custo para 330 MIL REAIS!!!

6) E é bom lembrar que, todos os eventos de grande importância política e de alto custo, tais como, assembleias gerais e congressos, normalmente são e foram aprovados pelo Conselho de Delegados de Base ou numa assembleia.

7) Em relação a algumas mensalidades que não foram repassadas à CONDSEF, foi principalmente por causa dos gastos com o Congresso do SINTSEF do ano passado. E o camarada que era um dos coordenadores gerais, junto comigo na gestão anterior e que também é da atual, que também é da Direção da CONDSEF, concordou em não repassar, provisoriamente, as mensalidades da Confederação para viabilizar os gastos com o congresso do SINTSEF, em comum acordo com os demais diretores daquela gestão. Quero aproveitar para lembrá-lo que, há anos atrás, esses “mesmos companheiros” que estão na atual gestão, conseguiram aprovar em assembleia que os filiados pagassem 1% a mais através dos seus contracheques, ou seja 2%, para realizar um dos congressos do SINTSEF.

Diga-se passagem, camarada Moisés, você precisa inteirar-se e solicitar esclarecimentos da atual Direção é sobre o ROMBO, em torno de 3 milhões na CONDSEF, comprovado em relatório. E o pior é que a maioria da Direção daquela Confederação (“Independentes”, “Articulação” e “OT”, incluindo os representantes do Ceará) aprovaram somente uma ADVERTÊNCIA, para os principais responsáveis pelo rombo, ou seja, pelo “desvio” do dinheiro dos filiados!!! Procure saber como votaram os dois membros daqui da atual Direção do SINTSEF e que também são da Direção da CONDSEF!!!...

Continuando...

9) Em relação às duas advogadas, a primeira coisa a destacar é que na minha compreensão e de outros companheiros, os termos “admissão” e “demissão” não se aplicam para assessorias. Mas, sim, “renovação” ou “não renovação” de contratos! A Direção Colegiada anterior, POR UNANIMIDADE, resolveu não mais renovar seus contratos! Uma Observação: A “METADE da ATUAL DIREÇÃO” (Independentes) que estava na anterior concordou em “não renovar” os contratos daquelas advogadas.

10) Outra observação da questão anterior: Creio que entendemos que assessores são cargos de “confiança”. Se se perde a confiança, não dá mais para continuar assessorando! Concorda? Esclareço: Foi constatado claramente que aquelas assessoras, agiram com “parcialidade”, ou seja, foram tendenciosas... Relembrando: Nas eleições de 2008, inicialmente com a justificativa de defender a Comissão Eleitoral da época, as duas advogadas passaram a defender, flagrantemente, uma das chapas concorrentes (Chapa 1)! Pergunta-se então: Como admitir que assessoras de um sindicato, de todos os filiados, envolvam-se na defesa de uma das chapas que representava somente uma parte dos filiados, privilegiando a chapa de seus interesses para que ganhasse as eleições??!!!

11) Ainda na questão anterior: Como filiados, creio que precisamos rediscutir a relação trabalhista que vai se dar com os próximos contratos a serem realizados. Pois, os salários e todos os direitos estabelecidos nos contratos referentes aos serviços prestados pelas assessorias do sindicato foram e são pagos e cumpridos. Eu não entraria na justiça contra um sindicato de trabalhadores que pagou meus salários em dia e cumpriu as cláusulas do contrato. Isso é que acho “covardia”, entrar com ação judicial contra uma entidade sindical de trabalhadores que cumpriu com seus deveres trabalhistas! E que coisa DESCABIDA, a Direção atual propor e fazer aprovar “moção de desagravo” pedindo “DESCULPAS” às duas advogadas!!! Observando que, os “Independentes”, a metade dos membros da atual Direção, que aprovou no início da gestão anterior a não renovação dos contratos delas, agora pedem “sinceras desculpas”!!!

12) Portanto, colega Moisés, se ainda restar alguma dúvida ou acusação, espero que as partes envolvidas sejam ouvidas antes para que se divulgue qualquer notícia ou se dê alguma opinião sobre fatos ocorridos. Ao contrário disso, torna-se calúnia ou má fé, o que não acredito ser intenção de sua pessoa!

13) Por fim, o Grupo MOVLUTA, do qual participo, não é filiado à CONLUTAS, bem como, nem um de seus membros é filiado ao partido vinculado a essa Central. E se fosse, seria com o mesmo direito democrático que os atuais grupos que estão na atual direção do SINTSEF têm em fazer parte e atuar na CUT e no PT. Assim como, outros filiados ou grupos também têm o direito de estar filiado a qualquer outro partido ou Central. Obrigado pela atenção.

Continuando...

9) Em relação às duas advogadas, a primeira coisa a destacar é que na minha compreensão e de outros companheiros, os termos “admissão” e “demissão” não se aplicam para assessorias. Mas, sim, “renovação” ou “não renovação” de contratos! A Direção Colegiada anterior, POR UNANIMIDADE, resolveu não mais renovar seus contratos! Uma Observação: A “METADE da ATUAL DIREÇÃO” (Independentes) que estava na anterior concordou em “não renovar” os contratos daquelas advogadas.

10) Outra observação da questão anterior: Creio que entendemos que assessores são cargos de “confiança”. Se se perde a confiança, não dá mais para continuar assessorando! Concorda? Esclareço: Foi constatado claramente que aquelas assessoras, agiram com “parcialidade”, ou seja, foram tendenciosas... Relembrando: Nas eleições de 2008, inicialmente com a justificativa de defender a Comissão Eleitoral da época, as duas advogadas passaram a defender, flagrantemente, uma das chapas concorrentes (Chapa 1)! Pergunta-se então: Como admitir que assessoras de um sindicato, de todos os filiados, envolvam-se na defesa de uma das chapas que representava somente uma parte dos filiados, privilegiando a chapa de seus interesses para que ganhasse as eleições??!!!

11) Ainda na questão anterior: Como filiados, creio que precisamos rediscutir a relação trabalhista que vai se dar com os próximos contratos a serem realizados. Pois, os salários e todos os direitos estabelecidos nos contratos referentes aos serviços prestados pelas assessorias do sindicato foram e são pagos e cumpridos. Eu não entraria na justiça contra um sindicato de trabalhadores que pagou meus salários em dia e cumpriu as cláusulas do contrato. Isso é que acho “covardia”, entrar com ação judicial contra uma entidade sindical de trabalhadores que cumpriu com seus deveres trabalhistas! E que coisa DESCABIDA, a Direção atual propor e fazer aprovar “moção de desagravo” pedindo “DESCULPAS” às duas advogadas!!! Observando que, os “Independentes”, a metade dos membros da atual Direção, que aprovou no início da gestão anterior a não renovação dos contratos delas, agora pedem “sinceras desculpas”!!!

12) Portanto, colega Moisés, se ainda restar alguma dúvida ou acusação, espero que as partes envolvidas sejam ouvidas antes para que se divulgue qualquer notícia ou se dê alguma opinião sobre fatos ocorridos. Ao contrário disso, torna-se calúnia ou má fé, o que não acredito ser intenção de sua pessoa!

13) Por fim, o Grupo MOVLUTA, do qual participo, não é filiado à CONLUTAS, bem como, nem um de seus membros é filiado ao partido vinculado a essa Central. E se fosse, seria com o mesmo direito democrático que os atuais grupos que estão na atual direção do SINTSEF têm em fazer parte e atuar na CUT e no PT. Assim como, outros filiados ou grupos também têm o direito de estar filiado a qualquer outro partido ou Central. Obrigado pela atenção.