Durante encontro, terça (16), com a cúpula do PSDB, preparatório do jantar ampliado de quarta (17) com sua bancada, o presidente Michel Temer reagiu inesperadamente, ao ser pressionado a refletir sobre o eventual apoio a um tucano para presidente da República, em 2018. “Sem problemas”, respondeu do alto de sua experiência. “Peço que me tragam o nome de consenso até amanhã, no jantar, e eu o apoiarei”. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O problema dos tucanos é exatamente este: eles não conseguem se entender sobre quem será o candidato do PSDB em 2018.
No jantar da véspera com Aécio Neves, extra-agenda, Michel Temer agiu como orientava Ulysses Guimarães: “afinou o tom” com o PSDB.
Temer quis conversar com o senador José Aníbal (SP), muito ligado a José Serra, até o chamou para baforar um charuto, mas ele escapuliu.
O PSDB foi ciente, na reunião com Temer, de que precisa adiar seus perrengues e ajudar a garantir 60 votos contra Dilma, no julgamento.
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