Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : INCOERÊNCIA ANA AMÉLIA DIZ QUE IDA DE DILMA AO SENADO COMPROVA QUE NÃO HÁ GOLPE SENADORA REAFIRMA: HOUVE CRIMES FISCAIS QUE TÊM AS DIGITAIS DE DILMA

29 de ago. de 2016

INCOERÊNCIA ANA AMÉLIA DIZ QUE IDA DE DILMA AO SENADO COMPROVA QUE NÃO HÁ GOLPE SENADORA REAFIRMA: HOUVE CRIMES FISCAIS QUE TÊM AS DIGITAIS DE DILMA

Após a defesa de Dilma Rousseff, a primeira a falar a favor do impeachment foi a senadora Ana Amélia (PP-RS). Ela disse que, por mais dolorosa que seja, a função de julgamento irá cumprir sua obrigação e criticou a classificação feita por petistas de que o processo é um golpe. Segundo ela, foram praticados crimes fiscais que têm as digitais de Dilma e a intenção eleitoral.
Segundo a senadora do Rio Grande do Sul, que já esteve na base aliada do governo durante o primeiro mandato de Dilma, a presidente afastada foi autora do "descontrole fiscal" vivido pelo país. Ela ainda afirmou que todos os direitos de defesa foram assegurados a Dilma pela Justiça e que sua presença no Senado legitima o fato de não se tratar de um golpe.
Ao rebater as observações, a presidente afastada falou da diferença daquilo que classifica golpe hoje para o golpe militar de 1964. "Não podemos achar que a mesma análise que se faz para o golpe de Estado, baseado na intervenção militar, é a mesma para o que toda a literatura política chama de golpe de Estado parlamentar. No golpe militar, é como se derrubássemos uma árvore, derrubando o governo e o regime democrático", afirmou.
Dilma destacou que no golpe parlamentar - do qual ela diz ser alvo - um presidente eleito pelo voto direto é retirado do cargo por razões frágeis. "É como se a árvore não fosse derrubada, mas sofresse intenso ataque de fungos, por exemplo", disse Dilma.
A presidente afastada afirmou que a única forma de combater um "golpe parlamentar" é abrir um diálogo. "Porque eu quero que a democracia no meu país saia ilesa desse processo", respondeu Dilma. "Não basta o rito correto. Há que se ter um conteúdo justo. Não basta a forma, senadora." "Aqueles que não gostam que o nome seja golpe querem encobrir um fato", criticou.

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