Para não causar “marola” antes do final do impeachment de Dilma e da cassação de Eduardo Cunha, o governo Temer decidiu guardar para a segunda metade de setembro mudanças mais expressivas, mas menos significativas, nos cargos de 2º e 3º escalões do governo. Mas cargos como as vice-presidências da Caixa e do Banco do Brasil ainda são disputadas a tapas por aliados de Temer. E até por alguns inimigos. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Diretorias e superintendências de órgãos como Funai, DNIT, Infraero, FNDE e Dataprev são desejadas pois têm orçamentos gigantescos.
O DNIT, por exemplo, tem orçamento anual de mais de R$ 8 bilhões; o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, R$ 3,77 bilhões.
O governo tem 107 mil cargos comissionados à disposição. Até maio, mais de 10 mil deles eram ocupados por filiados do PT.
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