O ex-presidente Lula confirmou em redes sociais a morte de sua mulher, Marisa Letícia, e informou que serãotomadas providências para diação de órgãos. A morte ceberal da ex-primeira-dama foi noticiada com exclusividade pelo Diário do Poder no início da madrugada.
O quadro piorou drasticamente, segundo fontes do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, quando começaram a diminuir os sedativos. "Já não há fluxo cerebral", disse o médico Roberto Kalil, considerando o quadro "irreversível".
Ela sofreu um acidente vascular-cerebral (AVC) e foi hospitalizada no dia 27 de janeiro. Os médicos optaram por mantê-la em coma induzido. Nascida em 1950, ela tinha 66 anos.
Nesta terça-feira (31), os médicos dianosticaram um quadro de trombose venosa profunda nas pernas, que poderia provocar embolia pulmonar. Nesta quarta, por volta das 15h, os médicos começaram a diminuir os sedativos que vinham sendo aplicados. Mas o quadro continuava se agravando, segundo Kalil.
Próceres petistas, como Paulo Okamoto, tesoureiro de Lula, atribuem o AVC de Marisa Letícia às tensões decorrentes das investigaçõescontra seu marido, mas a verdade é que ela convivia havia 14 anos com um aneurisma cerebral que não quis operar, optando pelo seu controle com medicamentos. Foi esse aneurisma que rompeu.
Marisa trabalhava como inspetora de alunos em um colégio estadual, no ano de 1973, já viúva, quando conheceu Lula no Sindicato dos Metalúrgicos de sua cidade. Casaram-se sete meses depois e tiveram três filhos: Fábio (“Lulinha”), Sandro e Luís Cláudio
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