Só até maio, o Brasil deixou de arrecadar em 2017 ao menos R$300 milhões em impostos, em razão da decisão da Câmara de Comércio exterior (Camex) de autorizar a importação de “álcool podre” dos Estados Unidos, à base de milho e muito poluente, com alíquota zero. Em 2017, a estimativa é que a renúncia fiscal do governo brasileiro, garantida pelo lobby de distribuidoras, será superior a R$1,2 bilhão. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
O lobby dos distribuidores adquiriu permissão do governo Dilma para importar etanol podre sem pagar impostos. A treta jamais foi cancelada.
Nesta terça (25), ministros da Câmara de Comércio Exterior (Camex) poderão prestar obediência aos distribuidores ou acabar com a treta.
O álcool à base de milho, importado sem pagar impostos, é “podre” por ser altamente poluente, ao contrário do álcool de cana “made in Brasil”.
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