A cúpula do PMDB se ressente do canal direto de Sérgio Cabral (PMDB-RJ)
com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e sua sucessora, Dilma
Rousseff.
Segundo o "Painel" da Folha, editado por Renata Lo Prete (íntegra somente para assinantes do jornal e do UOL), o governador do Rio indicou "seu" ministro
(Sérgio Côrtes, para a Saúde) sem dar a menor satisfação a Michel Temer
e antes de o partido equacionar a participação na Esplanad
Foi o próprio Cabral quem tratou de confirmar, ontem, que o secretário
de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, aceitou o convite da presidente eleita
para ser ministro da pasta no governo federal.
DESAFETO DE CABRAL
No retorno de uma viagem a Guiana, a bordo do avião presidencial, Lula
disse, numa referência indireta a Moreira Franco (PMDB-RJ), que Dilma
não deveria colocar no primeiro escalão um desafeto de Cabral.
FORA DA COTA
Dilma passou a manhã de ontem reunida com a cúpula do PMDB para discutir
as demandas do principal partido aliado na montagem de seu governo.
Um dos "golpes" nos planos peemedebistas ocorreu quando a petista
afirmou que Paulo Bernardo (PT) assumirá o Ministério das Comunicações,
pasta atualmente sob controle do PMDB.
Leia a coluna completa na Folha desta quarta-feira, que já está nas bancas.
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