Atualizado: 25/1/2011
Equipe carioca usou escanteio e pênalti para fazer 2 a 1 nos nordestinos e erguer a taça pela segumda vez em sua história
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Assim como na última conquista rubro-negra, o triunfo na decisão teve gol de zagueiro. Se em 1990 Júnior Baiano marcou o tento que garantiu o troféu diante do Juventus, desta vez foi Frauches quem abriu o placar para os cariocas aos seis minutos da primeira etapa após cobrança de escanteio.
No entanto, o gol do capitão não foi suficiente para o título. Isto porque o Bahia, primeiro representante das regiões Norte e Nordeste do país a chegar a uma decisão da disputa, empatou aos 30, também de bola parada.
Após escanteio, Marlon chutou um avante do time baiano dentro da área. O centroavante Rafael foi para a cobrança, converteu e garantiu a igualdade. Na comemoração, correu, pulou as placas de publicidade e caiu. Voltou a campo com dores e precisou de atendimento médico para seguir jogando.
O gol do título veio aos 22 minutos da segunda etapa, mais uma vez com uma bola parada. Após um belo campeonato, o zagueiro do Bahia Dudu puxou o flamenguista Thomas dentro da área. Pênalti que Negueba bateu muito bem, no alto, e que valeu a taça ao clube rubro-negro, que fechou o certame invicto com cinco vitórias e três empates.
Zagueiro Frauches repetiu Júnior Baiano em 1990 e fez um gol na decisão
Crédito: Agência Estado
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