Fala-se que a saúde vai mal e precisa de dinheiro. Por isso, estão ameaçando aumentar os impostos, como se o que pagamos para manter os três níveis de governo ( 4,5 meses de salários todos os anos) não fosse o suficiente.
Antes de cortar gastos, os governos preferem falar em aumentar arrecadação. Pelo jeito, a reforma da Previdência, que suga dezenas de bilhões para bancar a aposentadoria dos funcionários públicos, está fora da agenda.
A saúde é hoje a maior preocupação do brasileiro. Deixar o PMDB em localidades como a Funasa não é apenas desperdício, mas colocar um vampiro para administrar o banco de sangue.
Gilberto Dimenstein, 53 anos, é membro do Conselho Editorial da Folha e criador da ONG Cidade Escola Aprendiz. Coordena o site de jornalismo comunitário da Folha. Escreve para a Folha.com às segundas-feiras.
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