Sindicato dos Médicos do Ceará volta a se reunir com bancada federal cearense.
Por: Luciano Augusto
A Medida Provisória 520/2010, que autoriza o Governo Federal a criar a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares, volta a ser discutida nesta segunda-feira (28), durante encontro entre o Sindicato dos Médicos do Ceará e a bancada federal cearense.
A empresa será responsável pelos servidores dos 46 hospitais universitários brasileiros, e a Federação Nacional dos Médicos, além dos 53 sindicatos de todo o país, é contra a aprovação da MP.
Médicos e estudantes de medicina entendem que a MP 520 é um passo para a privatização dos hospitais de ensino, desvinculando-os das universidades federais. A reunião com os parlamentares acontece durante um café manhã, partir das 08 horas, no Hotel Praiano.
Para o presidente do Sindicato dos Médicos, José Maria Pontes, a MP 520 é inconstitucional, fere vários artigos da Constituição Federal e da Lei Orgânica da Saúde. “A iniciativa privada só pode participar do Sistema Único de Saúde - SUS - de forma complementar e não transferindo responsabilidades”, explicou.
Durante o café da manhã, José Maria Pontes vai falar sobre os problemas que a MP pode trazer à saúde pública no país e pedir aos parlamentares para não aprovarem esta medida, cuja principal meta é a privatização dos hospitais universitários. Além disso, afirma Pontes, "os mais prejudicados serão a população e a qualidade do ensino médico", concluiu.
A empresa será responsável pelos servidores dos 46 hospitais universitários brasileiros, e a Federação Nacional dos Médicos, além dos 53 sindicatos de todo o país, é contra a aprovação da MP.
Médicos e estudantes de medicina entendem que a MP 520 é um passo para a privatização dos hospitais de ensino, desvinculando-os das universidades federais. A reunião com os parlamentares acontece durante um café manhã, partir das 08 horas, no Hotel Praiano.
Para o presidente do Sindicato dos Médicos, José Maria Pontes, a MP 520 é inconstitucional, fere vários artigos da Constituição Federal e da Lei Orgânica da Saúde. “A iniciativa privada só pode participar do Sistema Único de Saúde - SUS - de forma complementar e não transferindo responsabilidades”, explicou.
Durante o café da manhã, José Maria Pontes vai falar sobre os problemas que a MP pode trazer à saúde pública no país e pedir aos parlamentares para não aprovarem esta medida, cuja principal meta é a privatização dos hospitais universitários. Além disso, afirma Pontes, "os mais prejudicados serão a população e a qualidade do ensino médico", concluiu.
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