Ivan Richard
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Francisco Caputo, afirmou há pouco que a Câmara dos Deputados tem instrumentos legais para abrir um processo de cassação do mandato da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF). Ela aparece em um vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do esquema de corrupção conhecido como mensalão do DEM.
Caputo está neste momento reunido com o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS) para tratar do assunto. "Viemos trazer a preocupação da sociedade de Brasília com mais esse vídeo constrangedor e dizer que a Câmara, a nosso ver, tem instrumentos legais que possibilitam a abertura de investigação contra a deputada Jaqueline Roriz."
Caputo argumentou que mesmo que o vídeo tenha sido gravado em 2006, o fato político foi gerado agora, o que justificaria a abertura do processo contra a parlamentar. “Para nós isso é motivo suficiente para abertura de processo", resumiu o presidente da OAB-DF.
"Acredito que a gravidade do fato vai exigir uma punição do porte da cassação. Não podemos deixar ninguém envolvido nesse esquema impune", reforçou Caputo.
Ainda hoje (10) o P-SOL deve protocolar um ofício na Corregedoria da Câmara pedindo a abertura de sindicância para investigar o episódio.
Edição: Talita Cavalcante
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal (OAB-DF), Francisco Caputo, afirmou há pouco que a Câmara dos Deputados tem instrumentos legais para abrir um processo de cassação do mandato da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF). Ela aparece em um vídeo recebendo dinheiro de Durval Barbosa, delator do esquema de corrupção conhecido como mensalão do DEM.
Caputo está neste momento reunido com o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS) para tratar do assunto. "Viemos trazer a preocupação da sociedade de Brasília com mais esse vídeo constrangedor e dizer que a Câmara, a nosso ver, tem instrumentos legais que possibilitam a abertura de investigação contra a deputada Jaqueline Roriz."
Caputo argumentou que mesmo que o vídeo tenha sido gravado em 2006, o fato político foi gerado agora, o que justificaria a abertura do processo contra a parlamentar. “Para nós isso é motivo suficiente para abertura de processo", resumiu o presidente da OAB-DF.
"Acredito que a gravidade do fato vai exigir uma punição do porte da cassação. Não podemos deixar ninguém envolvido nesse esquema impune", reforçou Caputo.
Ainda hoje (10) o P-SOL deve protocolar um ofício na Corregedoria da Câmara pedindo a abertura de sindicância para investigar o episódio.
Edição: Talita Cavalcante
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