Por: Márcio Dornelles
Escândalo em Ibaretama. Contra a Câmara de Vereadores, denúncia de desvios de recursos públicos, contratação de servidores fantasmas, falsidade ideológica e falsidade do banco de dados. Para a Prefeitura, outras revelações: superfaturamento de obras, fraudes em empréstimos consignados, pagamentos indevidos a servidores e contratação irregular de transporte escolar.
As acusações levaram o Ministério Público Estadual (MPE), em parceria com a Polícia Federal e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), a pedir a prisão de 21 pessoas. Ao todo, foram expedidos 21 mandados de prisão preventiva e temporária e 24 mandados de busca e apreensão. São empresários, servidores públicos, membros da Comissão de Licitação, um ex-prefeito de Reriutaba, dois vereadores e o secretário de Obras de Ibaretama. Apenas três envolvidos não foram encontrados e são considerados foragidos. A Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap) queria a prisão de outro par de vereadores, mas o pedido não foi atendido.
Segundo o promotor de Justiça, Luiz Alcântara, “a administração pública de Ibaretama está comprometida em todos os seus aspectos. Quer no aspecto do Poder Executivo, quer no Poder Legislativo”. Alcântara relatou que um acordo entre vereadores, em 2008, garantiu a eleição de João Picanço na Presidência da Câmara para o biênio seguinte. Em troca, os parlamentares receberiam R$ 4.500 e seriam beneficiados pela contratação de assessores fantasmas, com repercussão nos municípios de Fortaleza, Reriutaba e Quixadá. As denúncias partiram de vereadores de Ibaretama e de cidadãos do município de Redenção.
Já as acusações contra a Prefeitura são da vereadora Elíria Queiroz. Empreendimentos superfaturados, obras executadas pelos próprios servidores do município e fraudes em empréstimos consignados. "Um servidor tinha o salário de R$ 1.000, por exemplo. Na folha, ele passava a ganhar R$ 3.000 para conseguir empréstimo maior", explicou o promotor. Os nomes dos presos foram preservados.
As acusações levaram o Ministério Público Estadual (MPE), em parceria com a Polícia Federal e o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), a pedir a prisão de 21 pessoas. Ao todo, foram expedidos 21 mandados de prisão preventiva e temporária e 24 mandados de busca e apreensão. São empresários, servidores públicos, membros da Comissão de Licitação, um ex-prefeito de Reriutaba, dois vereadores e o secretário de Obras de Ibaretama. Apenas três envolvidos não foram encontrados e são considerados foragidos. A Procuradoria dos Crimes contra a Administração Pública (Procap) queria a prisão de outro par de vereadores, mas o pedido não foi atendido.
Segundo o promotor de Justiça, Luiz Alcântara, “a administração pública de Ibaretama está comprometida em todos os seus aspectos. Quer no aspecto do Poder Executivo, quer no Poder Legislativo”. Alcântara relatou que um acordo entre vereadores, em 2008, garantiu a eleição de João Picanço na Presidência da Câmara para o biênio seguinte. Em troca, os parlamentares receberiam R$ 4.500 e seriam beneficiados pela contratação de assessores fantasmas, com repercussão nos municípios de Fortaleza, Reriutaba e Quixadá. As denúncias partiram de vereadores de Ibaretama e de cidadãos do município de Redenção.
Já as acusações contra a Prefeitura são da vereadora Elíria Queiroz. Empreendimentos superfaturados, obras executadas pelos próprios servidores do município e fraudes em empréstimos consignados. "Um servidor tinha o salário de R$ 1.000, por exemplo. Na folha, ele passava a ganhar R$ 3.000 para conseguir empréstimo maior", explicou o promotor. Os nomes dos presos foram preservados.
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