Wellton Máximo
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O número de agências fechadas no segundo dia da greve nacional dos bancários aumentou em relação a ontem (27). Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), resultou no fechamento de 6.258 agências e centros administrativos em 25 estados e no Distrito Federal, contra 4.191 unidades paralisadas no primeiro dia do movimento.
Apenas em Roraima, os bancários ainda não entraram de greve. A categoria fez assembleia ontem e aprovou o início da paralisação no estado a partir da próxima segunda-feira (3).
De acordo com a Contraf, a greve começou mais forte que a do ano passado. No primeiro dia de paralisação em 2010, informou a entidade, 3.864 unidades foram fechadas.
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação. Os bancários também pedem aumento nas contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos bancos. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) dedicado a negociações sindicais, ofereceu 0,56% de reajuste superior à inflação.
Edição: Aécio Amado
Repórter da Agência Brasil
Brasília – O número de agências fechadas no segundo dia da greve nacional dos bancários aumentou em relação a ontem (27). Segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), resultou no fechamento de 6.258 agências e centros administrativos em 25 estados e no Distrito Federal, contra 4.191 unidades paralisadas no primeiro dia do movimento.
Apenas em Roraima, os bancários ainda não entraram de greve. A categoria fez assembleia ontem e aprovou o início da paralisação no estado a partir da próxima segunda-feira (3).
De acordo com a Contraf, a greve começou mais forte que a do ano passado. No primeiro dia de paralisação em 2010, informou a entidade, 3.864 unidades foram fechadas.
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado. A categoria reivindica reajuste de 12,8% nos salários, o que representa 5% de aumento acima da inflação. Os bancários também pedem aumento nas contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes e fim de metas abusivas impostas pelos bancos. A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), braço da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) dedicado a negociações sindicais, ofereceu 0,56% de reajuste superior à inflação.
Edição: Aécio Amado
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