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Osvaldo Maneschy/Site Nacional - O deputado federal Vieira da Cunha (PDT-RS) é o relator na Câmara Federal do projeto de lei, já aprovado no Senado, que acaba com a impressão do voto eletrônico a partir de 2014 – única maneira de permitir a recontagem, segundo lei do deputado Brizola Neto. Para variar, a tentativa de manter a urna inauditável é do TSE e, mais uma vez, com a ajuda do senador Demóstenes Torres. Lupi e André Figueiredo (CE) querem a bancada do PDT na discussão. A impressão do voto eletrônico, que segundo especialistas é fundamental para dar segurança e transparência ao processo eleitoral brasileiro – vai estar no centro da discussão que será travada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara Federal nesta terça-feira (8/5), a partir das 14h30m, em Brasília. O debate abrangerá seis professores doutores em informática, a procuradora geral eleitoral do Ministério Público Federal, Sandra Cureau; o advogado constitucionalista Sérgio Sérvulo Santos; e o engenheiro, Amilcar Brunazo Filho, um ex-assessor de Leonel Brizola que há anos critica as urnas eletrônicas. Os especialistas em informática, todos professores doutores, estão divididos. Enquanto Pedro Antônio Dourado de Rezende, da Universidade de Brasília (UnB) e Diego Aranha (Unb) criticam a fragilidade técnica da urna eletrônica em uso no Brasil, como o engenheiro Amilcar Brunazo; Antonio Montes Filho (Unicamp), Walter Carnielli (Unicamp) e Mamede Lima-Marques (UnB) se alinham ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) – que garante que a urna é 100% segura...
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