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O governo brasileiro disse que o acordo, fechado em outubro de 2014 e classificado pela imprensa de Israel como "uma conquista sem precedentes", nunca existiu. Apesar disso, Júlio Terra, diretor da CUT, comemorou a decisão do governo de se distanciar da ISDS por se tratar de uma empresa que desenvolve seus sistemas em cumplicidade com os crimes cometidos por Israel.
A ISDS alega que essa é a segunda vez que pressões de grupos solidários aos palestinos, como a CUT, influenciam decisões de políticos brasileiros. De acordo com os israelenses, outra empresa, Elbit Systems, seria responsável por criar um grande centro de pesquisas aeroespaciais no Rio Grande do Sul, mas teve o contrato cancelado após atuação de ativistas.
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