Os que hoje atacam o juiz Sérgio Moro e o ministro Gilmar Mendes, por decisões contrárias aos interesses do governo e do PT, na gatunagem investigada pela Lava Jato, foram os mesmos que há quase dois anos, em junho de 2014, divulgaram manifesto denunciando “arbitrariedades” do ministro Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, por manter na Papuda os ladrões transitados em julgado do mensalão. A informação é de Claudio Humberto, colunista do Diário do Poder.
O manifesto era contra o regime fechado do chefe da quadrilha, José Dirceu, e de José Genoino e Delúbio Soares, cúmplices no esquema.
O documento exigindo que o STF pegasse leve com aqueles corruptos era firmado por “juristas”, “intelectuais”, artistas e porraloucas do MST.
Os defensores da ladroagem no PT acusaram Joaquim Barbosa de levar “caos ao sistema prisional” e “angústia e desespero” aos ladrões.
Como hoje fazem, tentando intimidar a Justiça e blindar o “inimputável” Lula, em 2014 citaram “afronta ao Estado de Direito”, Corte de Haia etc.
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