O ex-senador Gim Argello, preso desde abril na 28ª fase da Lava Jato acusado de receber R$ 5,3 milhões para evitar a convocação de empreiteiros na CPI da Petrobras do Senado, enviou carta ao PTB comunicando sua desfiliação e renúncia à presidência regional do partido no Distrito Federal. Na carta, Argello também se diz indignado com uma "situação que jamais existiu", levando-o a deixar a vida pública após o que ele chama de tetativas de "macular seu nome".
Citado na delação premiada de Ricardo Pessoa, dono da UTC e chefe do clube de empreiteiras, Argello disse que os investigadores "nada encontrarão" sobre as denúncias envolvendo seu nome. "Não existe base jurídica e factual para a minha prisão, bem como a manutenção da mesma", diz o ex-senador na carta.
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