
"Tasso, quando era governador, houve um motim da Polícia Militar, e eu estava junto com o Tasso quando ele mandou atirar nos grevistas. O coronel disse assim: 'mas governador, pode morrer gente'. E ele disse assim: 'Que morra'".
Contraditoriamente, Ciro denuncia que "seu amigo" Tasso faz parte hoje de uma "coalizão do ódio". Diz ainda que: "Tasso Jereissati, meu velho amigo, perdeu qualquer veleidade de espírito público, de amor ao povo, acho que ficou magoado com a derrota e agora é ódio só".
Eleições Fortaleza
Em seguida, Ciro afirma ainda que o ex-governador Cid Gomes (PDT) deveria ter mandado prender, quando ainda era governador, o deputado estadual Capitão Wagner (PR). "Devia ter mando prender esse vagabundo. É mancomunado com tudo que não presta. Vive de explorar o terror, vive de emular a dificuldade. Participa ou pelo menos é conivente com essas milícias que estão entranhadas dentro da Polícia", voltou a atacar Ciro sem apresentar nenhum tipo de prova.
Wagner é pré-candidato à Prefeitura de Fortaleza contra o apadrinhado de Ciro, o atual prefeito Roberto Cláudio (PDT), e conta com o apoio das lideranças da oposição no Estado, o PMDB e o PSDB.
Eunício
Assumindo a função de metralhadora que vem exercendo há anos na família, Ciro atira ainda no senador Eunício Oliveira (PMDB). Ciro acusa o parlamentar de lucrar com a falta de segurança no Ceará. "Eunício vende segurança privada".
"Se você vivesse o seu negócio, a sua fortuna, o seu helicóptero, o seu jatinho, sua mansão com lago em Brasília, suas fortunas de apartamento em Nova Iorque, tudo você tira de vender segurança particular, se você acabar com a violência, acaba o negócio".
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