
A decisão permitiu que Dilma preservasse o direito para exercer funções públicas. Em decisão lida do plenário, Renan disse que é "evidente" que carece de justa causa a denúncia contra Lewandowski.
É a segunda vez do que o MBL pede o impeachment de um ministro do STF. Em abril, um pedido de afastamento do ministro Marco Aurérlio Mello foi negado por Renan por falta de alguns documentos pessoais do advogado do mivimento. Rubens Nunes Filho, coordenador do MBL, protocolou o pedido no Senado alegando que Mello havia usurpado poder da Câmara dos Deputados de decidir sobre o impeachment de Dilma, considerado pelo advogado matéria interna corporis da Casa.
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