
O ministro foi eleito no último dia 7, em votação unânime. Em discurso, na semana passada, Carreiro prometeu “atuar em conjunto com outros órgãos de controle para melhorar os resultados que a sociedade espera do TCU”. Para atravessar a crise econômica, disse que pretende racionalizar métodos de trabalho para "fazer mais com menos".
Carreiro é investigado na Lava Jato por suposto recebimento de propina. Ele foi citado em depoimentos de delação premiada do empreiteiro Ricardo Pessoa, dono da UTC, como possível beneficiário de R$ 1 milhão supostamente entregue ao advogado Tiago Cedraz, filho de Aroldo Cedraz, para influenciar decisão em processo que tratava das obras da usina de Angra 3. Assim como o pai, Tiago é investigado.
Carreiro, Aroldo e Tiago Cedraz negam qualquer envolvimento em irregularidades.
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