A desastrosa decisão do presidente da Petrobras, Pedro Parente, de impor ao Brasil a dolarização da gasolina detonou uma grave crise que deve se agravar, provocando um nível de desabastecimento inédito no País. O presidente Michel Temer não quer demitir Parente, a quem andou elogiando, mas seu pedido de demissão seria recebido com “grande alívio”, dizem fontes do governo. E deixaria quem o nomeou à vontade para encontrar a solução para o problema que ele criou. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Assessores não perdoam Parente pela auto-humilhação pública de Temer pedindo “trégua” aos caminhoneiros.
Em Brasília, terça (22), Pedro Parente nem sequer ajudou a definir uma solução para o problema que ele próprio criou, tipo “se virem”.
Parente diz que a Petrobras apenas “reconhece” a alta do barril e a alta do dólar, mas 80% da composição dos seus preços são em reais.
Parente fez a Petrobras se impor à política econômica, ressuscitando a ameaça de aumentos diários no transporte de pessoas e cargas.
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