A Justiça Federal condenou o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho da Força (PDT-SP), por improbidade administrativa e irregularidades na aplicação de R$ 2,85 milhões em recursos públicos. A verba fazia parte do Programa Banco da Terra e era destinada à compra e obra de infraestrutura da Fazenda Ceres - 302 alqueires para o assentamento de 72 famílias de trabalhadores rurais no município de Piraju, interior paulista.
Em sentença de 68 páginas, o juiz João Batista Machado impôs a Paulinho pagamento de multa civil, a ser revertida para a União, de cerca de R$ 1 milhão - o equivalente a uma vez o valor do acréscimo patrimonial dos antigos proprietários do imóvel, que teriam se beneficiado com sobrepreço da venda, em 2001. Cabe recurso. Peritos do Ministério Público Federal apuraram que o valor de mercado do imóvel, à época do negócio, era de no máximo R$ 1,29 milhão, ou R$ 4,29 mil o alqueire. Foi comprado por R$ 2,3 milhões, R$ 7,51 mil o alqueire.
Ação civil movida pela Procuradoria da República aponta 'esquema de atos fraudulentos orquestrados pelo corréu Paulo Pereira, presidente da Força Sindical e coordenador da Unidade Técnica do Banco da Terra, responsável pela operacionalização do Programa da Fazenda Ceres'.
Paulinho da Força não se manifestou sobre a condenação. Alegou que não foi informado da sentença. 'Não tenho o que falar sobre isso, não sei de nada sobre isso. Ele sugeriu: 'Fala com meu advogado'. Antonio Rosella, defensor de Paulinho, não atendeu as ligações da reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Em sentença de 68 páginas, o juiz João Batista Machado impôs a Paulinho pagamento de multa civil, a ser revertida para a União, de cerca de R$ 1 milhão - o equivalente a uma vez o valor do acréscimo patrimonial dos antigos proprietários do imóvel, que teriam se beneficiado com sobrepreço da venda, em 2001. Cabe recurso. Peritos do Ministério Público Federal apuraram que o valor de mercado do imóvel, à época do negócio, era de no máximo R$ 1,29 milhão, ou R$ 4,29 mil o alqueire. Foi comprado por R$ 2,3 milhões, R$ 7,51 mil o alqueire.
Ação civil movida pela Procuradoria da República aponta 'esquema de atos fraudulentos orquestrados pelo corréu Paulo Pereira, presidente da Força Sindical e coordenador da Unidade Técnica do Banco da Terra, responsável pela operacionalização do Programa da Fazenda Ceres'.
Paulinho da Força não se manifestou sobre a condenação. Alegou que não foi informado da sentença. 'Não tenho o que falar sobre isso, não sei de nada sobre isso. Ele sugeriu: 'Fala com meu advogado'. Antonio Rosella, defensor de Paulinho, não atendeu as ligações da reportagem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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