O projeto da transposiçao do rio São Francisco para as bacias do Nordeste Setentrional compreende dois Eixos: o Norte (destinado ao Ceará, Rio Grnde do Norte e Paraíba e o o Leste (destinado a Pernambuco e Paraíba). A foto mostra o interior de um canal do sistema. - Foto: Web
Tudo indica que será criada uma instituição, não estando ainda definido se uma empresa ou um órgão governamental da administração federal direta para administrar o sistema de interligação do rio São Francisco com as bacias hidrográficas do Nordeste setentrional mais conhecido como sistema de transposição do rio São Francisco. De pronto, todos os conscientes da ineficiência do poder público na gestão de bens, afazeres, obrigações e serviços públicos têm se manifestado contra esta iniciativa que, mais cedo ou mais tarde, vai se transformar em mais um cabide empregos sustentado pelos contribuintes.
Mas não é só o desmazelo do poder público na administração pública que desautorizam a criação desta adicional instituição para gerir a transposição do rio São Francisco. Existem, também, ponderáveis argumentos técnicos que tornam este futuro organismo federal desaconselhável para as finalidades a que se destina. Mesmo por que já existe um órgão federal, o Departamento Nacional de Obras Contra as Sêcas com experiência e capacitação técnica para o mister de administrar a transposição.
Aliás, o DNOCS está perfeitamente credenciado para assumir esta responsabilidade
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