Beneficiado com financiamentos bilionários do BNDES, que até virou sócio da empresa, e sempre tratado com generosidade pelo governo Lula, o Grupo JBS Friboi transformou-se agora em um doador “mão aberta”, na disputa presidencial. Entregou R$ 5 milhões à campanha de Dilma Rousseff (PT) e outros R$ 5 milhões ao comitê eleitoral de Aécio Neves (PSDB). Para Eduardo Campos (PSB), um “troco”: R$1 milhão.
Em 2010, Dilma já pré-candidata, a BNDESPar comprou 99,9% dos R$ 3,4 bilhões das debêntures colocadas à venda pelo JBS Friboi.
Só o Grupo JBS Friboi embolsou R$ 7,5 bilhões do BNDES até 2007. Seu presidente, Joesley Batista, virou “lulista” de carteirinha, claro.
Além de Dilma, o PT prestou contas de R$ 6,3 milhões recebidos de empresas, na campanha atual. Todas desinteressadas, naturalmente.
O Santander demitiu 4 assessores, que, com desassombro, advertiram os clientes vips que a reeleição de Dilma ameaçaria a economia. Daqui para frente, vai ficar difícil dar credibilidade aos informes desse banco.
fonte coluna Claudio Humberto
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