SESSÃO ORDINÁRIA
Segunda-feira, 16 de novembro de 2015. Houve três tribunas, á qual chamou mais atenção foi a tribuna do vereador Adauto Arruda.
O vereador informou em seu relato, que Sobral poderá ter um colapso por falta de
água. Gente. já basta para tornar a situação aflitiva temos que perguntar, como esta sendo o tratamento desta água com os produtos químicos?.quem esta fiscalizando? por que o SAAE gasta entorno do 200,mil reais para abastecer o distrito do Jordão e só arrecada 10, mil e setecentos reais? como estão cobrindo este débitos?. Para piorar, a saúde dos rios - os açudes de nossa região que são as principais fontes de água doce - está piorando quase todos os mananciais estão ameaçadas pela poluição e pelo assoreamento e a falta de politica para o plano B. O vereador disse que está fazendo uma alerta por que tem pessoas em Rafael Arruda, que caiu os cabelos da cabeça, ao tomar banho com água que esta chegando nas localidades e isso é grave afirmava o Edil. O vereador Adauto Arruda disse que o açude Taquara esta soltando água mas, não esta chegando no açude de Jaibaras. Com esta falta de água, fica difícil até para os canoeiros trabalharem na travessia das pessoas que vão para o outro lado do rio.
Do blog: Especialistas já discutiram as causas dos problemas, motivos: Brasil tem escassez na fartura
Imagine um país que detém, sozinho, 16% do total das reservas de água doce do planeta. Que tem ao mesmo tempo o maior rio e o maior aquífero subterrâneo do mundo. Que, para causar inveja, ainda apresenta índices recorde de chuva. Esse país existe. E, como você sabe, suas maiores cidades sofrem racionamento de água.
O Brasil não usa nem 1% do seu potencial de água doce. Ainda assim, metrópoles como São Paulo e Recife e outro estados enfrentam colapso no abastecimento público. O que acontece? Segundo os especialistas, o problema é só mau gerenciamento. “Temos rios degradados,, índices de perda assustadores nas companhias de água e um desperdício inconcebível por parte da população”, enumera José Almir Cirilo,
O desperdício nosso de cada dia
Se as perdas de água na rede pública são difíceis de controlar, dentro de casa elas não podem sequer ser medidas. “O brasileiro é acostumado a uma conta de água barata e não faz o menor esforço para evitar o desperdício”, reclama o ecólogo José Galízia Tundisi. A água pode vazar pelo ladrão de caixa-d’-água com defeito. Ou ser empregada além do necessário para tarefas cotidianas. Tomando banho com o chuveiro ligado durante 15 minutos, você joga fora 242 litros de água pura – suficiente para escandalizar um israelense –, quando é possível gastar só 81 litros para isso.
As maiores vilãs domésticas são as válvulas convencionais de descarga. Elas usam nada menos que 40% de toda a água da casa. Cada segundo que você fica com o dedo na descarga são 2 litros de água que entram – aliás, saem – pelo cano. Seu amigo israelense ficaria louco.
Para combater o desperdício doméstico, muitos países precisaram baixar leis rigorosas. Nos Estados Unidos, todas as casas construídas depois de 1995 são obrigadas a ter descargas com caixas de 6 litros, bem mais econômicas. “Hoje é proibido até vender peças de descarga convencional no país”, diz Clyde Wilber, da Greenley e Hansen, em Washington. Como as novas caixas são bem mais caras, os americanos tentaram dar um jeitinho: passaram a contrabandear descargas do Canadá. O governo endureceu. “Se alguém te pega com uma válvula convencional na mala, você pode ir pra cadeia”, conta Wilber.
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