
Apesar das revelações preliminares, ainda não há delações premiadas de executivos da Camargo Corrêa devidamente oficializadas.
A Camargo admitiu, em agosto de 2015, a prática de cartel, fraude a licitação, corrupção e lavagem de dinheiro, bem antes da megadelação.
Executivos da Camargo Corrêa foram os primeiros condenados pelo juiz Sergio Moro, na Lava Jato, por corrupção, lavagem e quadrilha.
Além de reconhecer a prática de crimes, a Camargo prometeu ressarcir o País em R$ 700 milhões. Mas o Ministério Público Federal quer mais.
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