A agressividade nas escolas é um problema universal.
O bullying e a vitimização representam diferentes tipos de envolvimento em situações de violência durante a infância e adolescência. O bullying diz respeito a uma forma de afirmação de poder interpessoal através da agressão. A vitimização ocorre quando uma pessoa é feita de receptor do comportamento agressivo de uma outra mais poderosa.
Tanto o bullying como a vitimização têm conseqüências negativas imediatas e tardias sobre todos os envolvidos: agressores, vítimas e observadores. Por definição, bullying compreende todas as atitudes agressivas, intencionais e repetidas, que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais estudante contra outro, causando dor e angústia, sendo executadas dentro de uma relação desigual de poder. Essa assimetria de poder associada ao bullying pode ser conseqüente da erença de idade, tamanho, desenvolvimento físico ou emocional, ou do maior apoio dos demais estudantes.Trata-se de comportamentos agressivos que ocorrem nas escolas e que são tradicionalmente admitidos como naturais, sendo habitualmente ignorados ou não valorizados, tanto por professores quanto pelos pais.
As maiores lideranças políticas e intelectuais desse país estiveram nas academias universitárias e, no período negro da política brasileira, combateram com veemência, inteligência, firmeza e muita democracia, os ditames autoritários de diversas naturezas e formas, praticados na época.
Portanto, não podemos admitir, jamais, que dentro da própria universidade, que no passado tudo a isso combateu, essa prática seja exercida.
NÃO AO B U L L Y I N G
Ao meu amigo: José Maria Pereira
Acadêmico da Universidade Estadual Vale do Acarau - UVA
Saudações cordiais,
j. batista
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