Blog Moisés Arruda - Sobral/CE/Facebook-moiseslinharesarruda : III Parte - O outro lado da história, sobre o Mestre GABI- Menino Jesus Cristo.

1 de fev. de 2014

III Parte - O outro lado da história, sobre o Mestre GABI- Menino Jesus Cristo.

Os ensinamentos do mestre ao menino Jhasua, continua com as suas narrações: Nesses raios da fronte e nos das mãos reside toda a sua força.
Poucos instantes depois de estar absorvido por essas contemplações percebi um pensamento que penetrava como uma flecha, sem ferimento e sem dor, mas que eu não podia precisar de onde vinha. Compreendi que era uma ordem vinda de mais longe, e que traduzida em palavras, poderia ser interpretada assim. “Desintegrar globos apagados. Foi uma vibração de relâmpago, uma explosão sem ruído, mas que teve a virtude e o poder de reunir, num instante, tantos desses elevados seres como sete multiplicados por sete, ou seja, quarenta e nove. Então presenciei um espetáculo sideral tão estupendo, em sua formidável grandeza, que não o poderei esquecer jamais.” Pela imensidão de espaço azulado alvacento, precipitavam-se, com muito mais velocidade do que pedras arrojadas por fundas, cinco globos de diferentes tamanhos, cuja negra massa podia ser percebida distintamente naquele espaço cinza-claro. “Pensei; se essas enormes massas – que já não seguem nenhuma órbita nem obedecem à lei da coesão, e que se desprenderam, quem sabe, de que sistema foi chocar-se com algum dos inumeráveis globos habitados do espaço infinito... Que destruição de seres, que dores, que prantos, que mortes seriam produzidos por esses gigantescos cataclismos cósmicos!

Vi que os quarenta e nove seres se abriram em semicírculo, como que esperando a aproximação daqueles monstros negros, e correm como enlouquecidos e com velocidades vertiginosas. Estenderam para eles aproximando-se umas das outras quase até se tocarem. Quando já parecia iminente o choque delas com as Inteligências ultra poderosas que os esperavam, racharam-se como bolas de terra esmagadas pelo pé de uma criança, e escura poeirada cobriu inteiramente aquele espaço cinza-azulado, por onde monstros haviam corrido, quem sabe desde quanto tempo. Julguei que o ruído formidável daquela espantosa destruição me enlouquece-se, mas com grande assombro, não percebi som algum e me vi unicamente, não sei por quanto tempo, como que envolto naquele abismo negrejante que se havia espargido o meu redor.

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