Dirigente do PP, de um dos partidos do “centrão”, fez chegar ao Palácio do Planalto a condição do grupo partidário para aprovar o crédito suplementar de R$248,9 bilhões, para fazer face às despesas obrigatórias (salários dos servidores, por exemplo). O centrão condiciona seu apoio ao projeto à garantia de liberação de uma “super emenda parlamentar” equivalente a 1% da quantia (R$2,48 bilhões). No rateio, cada deputado e senador teriam créditos de R$4,2 milhões. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Os políticos do centrão fizeram questão de esclarecer que não se trata de “mensalão”, nem de dinheiro na mala, mas de uma “emenda extra”.
Como nas emendas, os R$4,2 milhões reservados a cada parlamentar seriam investidos em obras e programas de suas bases eleitorais.
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