Luciene Cruz
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou hoje (14) que está prevista a contratação de 55 mil servidores públicos em 2012. “É um número bastante criterioso o que foi estabelecido no Orçamento do próximo ano. Não há incoerência sobre a não contratação e ajuste”, disse a ministra a parlamentares durante audiência pública da Comissão Mista de Orçamento da Câmara dos Deputados.
Miriam esclareceu que as contratações vão ocorrer nas áreas prioritárias do governo federal, principalmente para ampliação do ensino em universidades e escolas técnicas. Além disso, vai haver abertura de vagas para reposição no quadro de servidores.
A ministra destacou que é muito cedo para falar de contingenciamento do Orçamento de 2012. “Não saberemos como sairá desta Casa [a proposta de lei orçamentária enviada em agosto ao Congresso], para poder antecipar qualquer discussão”, disse.
Ao ser perguntada uma vez mais sobre o reajuste do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, a ministra mostrou contrariedade ao aumento de R$ 7,7 bilhões nas contas públicas estimado pelo governo, com o aumento. “O governo tem posição e expressou essa posição no Orçamento. A nossa avaliação é que esse não é o caso de aumento. Neste momento, estamos com esta contenção."
Com isso, a decisão de aumento para a categoria fica por conta do Congresso Nacional. No entanto, a ministra deu sinais de que as conversas não estão encerradas. “Estamos dispostos a conversar e o palco do Legislativo é o palco principal para essa negociação”, completou.
Edição: Lana Cristina
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, afirmou hoje (14) que está prevista a contratação de 55 mil servidores públicos em 2012. “É um número bastante criterioso o que foi estabelecido no Orçamento do próximo ano. Não há incoerência sobre a não contratação e ajuste”, disse a ministra a parlamentares durante audiência pública da Comissão Mista de Orçamento da Câmara dos Deputados.
Miriam esclareceu que as contratações vão ocorrer nas áreas prioritárias do governo federal, principalmente para ampliação do ensino em universidades e escolas técnicas. Além disso, vai haver abertura de vagas para reposição no quadro de servidores.
A ministra destacou que é muito cedo para falar de contingenciamento do Orçamento de 2012. “Não saberemos como sairá desta Casa [a proposta de lei orçamentária enviada em agosto ao Congresso], para poder antecipar qualquer discussão”, disse.
Ao ser perguntada uma vez mais sobre o reajuste do Poder Judiciário e do Ministério Público da União, a ministra mostrou contrariedade ao aumento de R$ 7,7 bilhões nas contas públicas estimado pelo governo, com o aumento. “O governo tem posição e expressou essa posição no Orçamento. A nossa avaliação é que esse não é o caso de aumento. Neste momento, estamos com esta contenção."
Com isso, a decisão de aumento para a categoria fica por conta do Congresso Nacional. No entanto, a ministra deu sinais de que as conversas não estão encerradas. “Estamos dispostos a conversar e o palco do Legislativo é o palco principal para essa negociação”, completou.
Edição: Lana Cristina
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